Assessoria de Imprensa
12/02/2025 15h04 | Atualizada em 12/02/2025 21h43
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando números de faturamento do setor.
O estudo indica que em janeiro, o faturamento das indústrias de materiais deve apresentar retração de 0,2% sob o mês de dezembro. Na comparação com janeiro de 2024, no entanto, deve ocorrer expansão de 0,6%. A projeção de fechamento para 2025 é de crescimento de 2,8%.
Em janeiro, estima-se que o faturamento deflacionado dos materiais básicos alcance crescimento de 0,5%, enquanto os
...A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando números de faturamento do setor.
O estudo indica que em janeiro, o faturamento das indústrias de materiais deve apresentar retração de 0,2% sob o mês de dezembro. Na comparação com janeiro de 2024, no entanto, deve ocorrer expansão de 0,6%. A projeção de fechamento para 2025 é de crescimento de 2,8%.
Em janeiro, estima-se que o faturamento deflacionado dos materiais básicos alcance crescimento de 0,5%, enquanto os materiais de acabamento apresentem expansão de 0,8% em relação a janeiro de 2024. Na comparação com dezembro as estimativas são de aumento de 0,9% e contração de 1,3% respectivamente.
Já os dados consolidados de dezembro de 2024 apontam aumento de 3,9% em relação ao mesmo mês de 2023. Na comparação sazonal com novembro houve contração de 2,5%.
"O crescimento projetado de 2,8% para 2025 sinaliza um ano de oportunidades para o crescimento sustentável da indústria de materiais de construção, impulsionado por investimentos, novas tecnologias e processos produtivos, além de estímulos a programas de Estado, como habitações de interesse social. Claro que nesse contexto precisamos estar atentos e trabalhar muito para enfrentar os desafios trazidos pela conjuntura econômica envolvendo taxas de juros, inflação e endividamento das famílias, que afeta o consumo e a demanda do mercado imobiliário", aponta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
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