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Indústria de Materiais de Construção está dividida em relação ao início do ano

Termômetro da Abramat indica potencial de crescimento moderado, mas com cautela 

Assessoria de Imprensa

01/02/2023 13h50 | Atualizada em 02/02/2023 09h47


A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 1º de fevereiro a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com as lideranças das empresas associadas.

O estudo aponta percepções distintas a partir da análise das vendas em janeiro. A publicação também destaca crescimento moderado das pretensões de investimento nos próximos 12 meses.

O termômetro aponta que para 32% das empresas associadas o faturamento em janeiro foi considerado “bom”. Para 32%, o perí

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A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 1º de fevereiro a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com as lideranças das empresas associadas.

O estudo aponta percepções distintas a partir da análise das vendas em janeiro. A publicação também destaca crescimento moderado das pretensões de investimento nos próximos 12 meses.

O termômetro aponta que para 32% das empresas associadas o faturamento em janeiro foi considerado “bom”. Para 32%, o período foi “regular”, enquanto os demais 37% consideraram o mês como “ruim” ou “muito ruim”.

As projeções para fevereiro indicam desempenho razoável: 45% esperam um mês “regular”, enquanto 37% projetam um mês “bom” ou “muito bom”.

O setor aponta crescimento no otimismo em relação à pretensão de investimentos para o longo prazo, após queda em dezembro de 2022. De acordo com o Termômetro, 77% dos associados pretendem investir nos próximos 12 meses, ante 65% no mês anterior.

“Notamos que neste momento o sentimento da indústria para 2023 é de cautela, em função das muitas externalidades e incertezas, mas continuamos com um otimismo moderado3”, comentou Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

“O novo governo ainda está em fase de alinhamento junto ao Congresso Nacional para que possa viabilizar reformas estruturais, como a tributária. Sem contar com aspectos que ainda persistem no cenário econômico, como inflação, câmbio e taxa de juros”, afirmou o dirigente, que projeta um crescimento de 2% em 2023.

A pesquisa de opinião da Abramat está disponível por meio deste link.

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