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Indústria de Materiais de Construção apresenta otimismo moderado

A pesquisa indica que o mês de maio apresentou um desempenho bom e muito bom para 52% dos associados da Abramat, enquanto 40% consideraram o período regular e apenas 8% ruim e muito ruim

Assessoria de Imprensa

05/06/2024 11h39 | Atualizada em 06/06/2024 08h31


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com as lideranças das empresas associadas.

Os dados destacam as perspectivas do setor sobre desempenho, utilização da capacidade instalada e as intenções de investimento das indústrias de materiais de construção para os próximos meses.

A pesquisa indica que o mês de maio apresentou um desempenho bom e muito bom para 52% dos associados da Abramat, enquanto 40% consideraram o período re

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com as lideranças das empresas associadas.

Os dados destacam as perspectivas do setor sobre desempenho, utilização da capacidade instalada e as intenções de investimento das indústrias de materiais de construção para os próximos meses.

A pesquisa indica que o mês de maio apresentou um desempenho bom e muito bom para 52% dos associados da Abramat, enquanto 40% consideraram o período regular e apenas 8% ruim e muito ruim.

Considerando o mês de junho, a expectativa é de um período bom e muito bom para 64%. Já para 32% a expectativa é de regularidade, enquanto 4% consideram que será um mês muito ruim para os negócios.

Sobre as pretensões de investimento no médio prazo (próximos 12 meses), a pesquisa de maio apontou que 76% das indústrias associadas pretendem investir no período. O número é 13p.p. maior do que apontado em maio de 2023.

O nível de utilização da capacidade instalada está em 78% na média das empresas, que mostra crescimento de 8p.p. em relação ao mesmo período do ano passado, quando atingiu 70%.

“O setor está otimista e ao mesmo tempo cauteloso, com fatores como a medida do Governo Federal para compensar a manutenção da desoneração da folha de pagamento que visa restringir o uso de créditos tributários do PIS/Cofins, bem como as consequências da tragédia climática no Rio Grande do Sul, além das discussões no Congresso em relação aos projetos de lei complementares à Reforma Tributária. De todo modo, há pontos que contribuem para uma expectativa positiva, como obras de infraestrutura e retomada mais forte de programas como o Minha Casa Minha Vida. Seguindo esse caminho, poderemos ter o crescimento de 2% para o setor em 2024, conforme estimado pela FGV”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção.

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