Assessoria de Imprensa
28/05/2025 14h43 | Atualizada em 29/05/2025 07h25
No ano em que Brasil torna-se o centro das atenções na agenda ambiental ao sediar 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a indústria brasileira de cimento está à frente dos debates do Plano Clima, que será apresentado na COP 30 como uma das referências globais pela baixa emissão em processos produtivos.
Na esteira das ações voltadas para a descarbonização, a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) organizam o 9º Congresso Brasileiro de Cimento e a 1ª edição da Expocimento, que
...No ano em que Brasil torna-se o centro das atenções na agenda ambiental ao sediar 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a indústria brasileira de cimento está à frente dos debates do Plano Clima, que será apresentado na COP 30 como uma das referências globais pela baixa emissão em processos produtivos.
Na esteira das ações voltadas para a descarbonização, a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) organizam o 9º Congresso Brasileiro de Cimento e a 1ª edição da Expocimento, que serão realizados de 30 de junho a 2 de julho no WTC, em São Paulo.
Durante o evento, autoridades, lideranças e especialistas nacionais e internacionais debatem expectativas, tendências e posicionamentos da COP30, assom como os instrumentos de descarbonização industrial dentro da Estratégia Climática Brasileira e as principais iniciativas da indústria na área.
O evento reúne alguns dos principais nomes da política climática em desenvolvimento pelo governo federal, como o Secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Rodrigo Rollemberg, e o Secretário Nacional de Mudança do Clima (MMA), Aloisio Melo.
Já as perspectivas da indústria do cimento para alcançar a neutralidade climática serão apresentadas pelo presidente da Global Cement and Concrete Association (GCCA), Thomas Guillot.
“A indústria brasileira do cimento é referência nessa agenda, fruto de investimentos ao longo das últimas duas décadas em matérias-primas (adições) e combustíveis alternativos (coprocessamento), bem como na melhoria da sua eficiência energética”, afirma o presidente da ABCP/SNIC, Paulo Camillo Penna.
“O setor está trabalhando junto ao governo na elaboração de metas setoriais, contemplando tanto a descarbonização industrial quanto o crescimento econômico do setor para atender à demanda de infraestrutura e habitação, essenciais para o desenvolvimento socioeconômico do país”, destaca.
Coprocessamento – Dados do relatório “Panorama do Coprocessamento 2024″, publicado pela ABCP, mostram que a cadeia cimenteira brasileira coprocessou cerca de 3,25 milhões de toneladas de resíduos em 2023, a maior marca da série histórica.
Segundo o documento, nesse mesmo ano a tecnologia evitou a emissão de aproximadamente 3,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera em relação aos métodos mais tradicionais de produção, que envolvem o uso do coque de petróleo como combustível.
Para tratar do tema, o 9º CBCi traz mesas redondas sobre a tecnologia de coprocessamento como solução sustentável na gestão de resíduos, com participações do VP de Economia Circular do Grupo Orizon, João Audi, e do Auditor de Controle Externo do TCE-PE, Pedro Coelho Teixeira Cavalcanti.
29 de maio 2025
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