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Índice de atividade da indústria da construção recua em maio, diz CNI

Segundo o levantamento, os índices de expectativa de número de empregados, de compra de insumos e matérias-primas, de nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços recuaram de forma significativa

Assessoria de Imprensa

27/06/2025 11h03 | Atualizada em 27/06/2025 11h15


Em maio, o índice de evolução do nível de atividade da indústria da construção registrou 47 pontos, indicando recuo no desempenho do setor em relação a abril.

É o que revela a Sondagem Indústria da Construção que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta sexta-feira (27).

“Nos últimos meses, a indústria da construção vem desacelerando, principalmente por conta da taxa de juros elevada. Muitas vezes, os consumidores desse setor precisam financiar suas compras. Co

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Em maio, o índice de evolução do nível de atividade da indústria da construção registrou 47 pontos, indicando recuo no desempenho do setor em relação a abril.

É o que revela a Sondagem Indústria da Construção que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta sexta-feira (27).

“Nos últimos meses, a indústria da construção vem desacelerando, principalmente por conta da taxa de juros elevada. Muitas vezes, os consumidores desse setor precisam financiar suas compras. Com o crédito mais caro, a demanda cai, influenciando a atividade do setor”, avalia o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.

O índice de evolução do número de empregados do setor fechou o mês em 48,5 pontos, após avançar frente a abril.

Já a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) chegou ao sétimo mês consecutivo em 67%. Esse patamar é inferior ao observado em maio de 2024, quando foi de 69%, e idêntico ao de 2023.

Falta de confiança se agrava - Após recuar um ponto em relação a maio, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção chegou a 47,5 pontos em junho.

É o sexto mês consecutivo de falta de confiança no setor, que se agravou, principalmente, pela pior avaliação dos industriais sobre o presente e o futuro.

O Índice de Condições Atuais encolheu 0,4 ponto, para 43,6 pontos. O movimento se deve à percepção ainda mais negativa dos empresários sobre o momento da economia em relação ao último semestre, uma vez que a satisfação com a situação das empresas melhorou.

Em junho, o Índice de Expectativas caiu 1,2 ponto, levando o indicador de um estado de otimismo para um estado de pessimismo. Agora em 49,5 pontos, o índice reflete a piora das expectativas dos industriais para a economia e os próprios negócios nos próximos seis meses.

Expectativas estão mais moderadas - Segundo o levantamento, os índices de expectativa de número de empregados, de compra de insumos e matérias-primas, de nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços recuaram de forma significativa.

Os indicadores se aproximaram da linha divisória de 50 pontos, o que sugere que as perspectivas de crescimento para os próximos seis meses estão mais moderadas.

De acordo com a Sondagem, o índice de expectativas de novos empreendimentos e serviços caiu 1,5 ponto, para 51,3 pontos; o índice de expectativa de compras de insumos e matérias-primas encolheu 1,5 ponto, para 51,1 pontos; o índice de expectativa de número de empregados recuou 1,8 ponto, para 51 pontos; e o índice de expectativa de nível de atividade caiu 0,7 ponto, para 53,1 pontos.

Intenção de investimento recua - O índice de intenção de investimento caiu 0,7 ponto. Agora em 42,8 pontos, o indicador está 4,8 pontos percentuais acima da média histórica, de 38 pontos.

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