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Índice ABCR total avança 1,3% em maio

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 4,8%, fruto do aumento de 6,0% de veículos leves e 1,2% de pesados

Assessoria de Imprensa

12/06/2023 13h39 | Atualizada em 14/06/2023 12h15


O Índice ABCR referente a maio de 2023 avançou 1,3% no comparativo com abril, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 0,8%, enquanto veículos pesados avançou 1,9%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 5,9%, determinado pela alta de 7,2% de leves e 2,4% de pesados.

Nos últimos doz

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O Índice ABCR referente a maio de 2023 avançou 1,3% no comparativo com abril, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 0,8%, enquanto veículos pesados avançou 1,9%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 5,9%, determinado pela alta de 7,2% de leves e 2,4% de pesados.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 4,8%, fruto do aumento de 6,0% de veículos leves e 1,2% de pesados.

“Os dados de maio demonstraram crescimento do fluxo total nas praças pedagiadas da ABCR, baseada de forma diferenciada entre as aberturas por tipos de veículos, após relativa estabilidade em abril (0,2%), considerando a série livre de efeitos sazonais. O resultado de pesados registrou maior taxa de expansão no mês, embora o resultado represente uma recuperação parcial das perdas ocorridas em abril (-2,4%), indicando a alternância de resultados nos últimos meses. Do ponto de vista macroeconômico, a tendência de pesados segue captando a demanda de fretes para escoamento da produção agropecuária, o que tem contrabalanceado os efeitos negativos da menor demanda por bens de consumo industriais”, explicam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.

“O fluxo de leves também cresceu na comparação com abril, apesar de registrar menor ritmo de crescimento comparativamente ao de pesados. Nas últimas apurações, o índice tem demonstrado elevado nível de aquecimento, renovando o maior patamar da série histórica em maio/23. O cenário capta o ambiente preponderantemente favorável ao consumo familiar de serviços não essenciais, principalmente pelas famílias de renda mais alta. Além disso, tem contribuído o menor patamar de preços dos combustíveis e a redução das pressões inflacionárias, especialmente quando comparados com igual período do último ano”, finalizam.

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