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Índice ABCR tem variação de -0,1% em abril

Índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas acumula avanço de 2,9% nos últimos 12 meses

Assessoria de Imprensa

09/05/2025 10h12 | Atualizada em 09/05/2025 10h20


O Índice ABCR referente a abril de 2025 se manteve estável (-0,1%) na comparação dessazonalizada com março.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,8% de veículos leves e estabilidade de veículos pesados (+0,1%).

Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 4,2%, devido ao crescimento de 5,9% de leves, compensando a queda de 0,6% de pesados.

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O Índice ABCR referente a abril de 2025 se manteve estável (-0,1%) na comparação dessazonalizada com março.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,8% de veículos leves e estabilidade de veículos pesados (+0,1%).

Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 4,2%, devido ao crescimento de 5,9% de leves, compensando a queda de 0,6% de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,8% de veículos leves e 3,1% de pesados.

“Considerando os últimos meses, o crescimento do fluxo de leves compensou parcialmente a queda observada em março e não altera a leitura de comportamento errático do indicador, com certa tendência de acomodação em patamar elevado, situando-se 0,6% abaixo do recorde histórico”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.

“Do ponto de vista econômico, as condições aquecidas do mercado de trabalho seguem como um determinante macroeconômico positivo para suportar a decisão de viagens das famílias”, acrescentam.

Segundo os analistas, as condições financeiras ainda restritivas e o aumento das pressões inflacionárias atuam negativamente sobre o orçamento das famílias e representam contrapesos relevantes ao fluxo de veículos leves no curto prazo.

“Já o fluxo de pesados se manteve estável, após três meses consecutivos de crescimento, considerando a série dessazonalizada”, prosseguem.

“Essa gradual expansão da demanda por transporte de carga é influenciada pelo escoamento da produção de grãos e, por outro lado, limitada pelo desempenho da produção industrial, que se manteve estável nos últimos dois trimestres, considerando dados da PIM”, pontuam.

SP – Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos avançou 0,7% em abril na série livre de efeitos sazonais.

Mantida a métrica de avaliação, o segmento de leves registrou alta de 1,2% e pesados aumentou 0,7%.

Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total aumentou 3,0%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu em 4,3% e o de veículos pesados caiu 1,3%.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,6%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 3,1% de pesados.

RJ – No Rio de Janeiro, o fluxo total recuou 1,3% comparado a março na série dessazonalizada. O resultado decorreu da queda de 0,5% leves e, em maior intensidade, 3,8% de pesados.

Na comparação com abril de 2024, o índice total registrou queda de 1,3%. O resultado foi determinado pela estabilidade de leves (-0,1%) e redução de 0,6% de pesados, mantida a comparação interanual.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 5,3% de pesados.

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