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Índice ABCR sobe 0,4% em outubro

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,8%, fruto do aumento de 8,4% de veículos leves e 2,1% de pesados

Assessoria de Imprensa

11/11/2022 13h57 | Atualizada em 16/11/2022 13h57


O índice ABCR referente a outubro de 2022 apresentou crescimento de 0,4% no comparativo com setembro, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou avanço de 1,0%, enquanto veículos pesados caiu 1,3%.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,8%, fruto do aumento de 8,4% de veículos leves e 2,1% de

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O índice ABCR referente a outubro de 2022 apresentou crescimento de 0,4% no comparativo com setembro, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou avanço de 1,0%, enquanto veículos pesados caiu 1,3%.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,8%, fruto do aumento de 8,4% de veículos leves e 2,1% de pesados.

Segundo os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso, o resultado foi determinado pelos veículos leves, mais do que compensando a queda de pesados.

“O fluxo de leves tem se beneficiado das condições aquecidas do mercado de trabalho, levando em consideração a combinação da geração de vagas e, mais recentemente, de aumento dos salários reais, além da redução das pressões inflacionárias, incluindo o patamar dos preços dos combustíveis, informam.

“Já o fluxo de pesados apresenta uma tendência negativa, registrando a terceira queda mensal consecutiva. Do ponto de vista econômico, o baixo dinamismo da produção industrial é um dos principais entraves aos pesados, considerando a conjuntura marcada pelo elevado custo de importantes insumos da cadeia do setor, além do ambiente de redução da demanda interna por bens de consumo industriais, intensificado pelo encarecimento das condições de crédito. Adicionalmente, a menor demanda por fretes ligada à produção agropecuária também atua como limitador”, concluem os analistas da Tendências.

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