Assessoria de Imprensa
10/10/2025 10h45
O Índice ABCR referente a setembro caiu 0,2% na comparação dessazonalizada com agosto.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), juntamente com a Tendências Consultoria.
Na comparação dessazonalizada, o resultado refletiu a queda de 1% em veículos leves contrastando, com a alta de 1,7% em pesados.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice total avançou 2,3%, fruto da alta de 1,7% no fluxo de veículos leves e, em maior intensidade, de 4,1% do segmento de pesa
...O Índice ABCR referente a setembro caiu 0,2% na comparação dessazonalizada com agosto.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), juntamente com a Tendências Consultoria.
Na comparação dessazonalizada, o resultado refletiu a queda de 1% em veículos leves contrastando, com a alta de 1,7% em pesados.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice total avançou 2,3%, fruto da alta de 1,7% no fluxo de veículos leves e, em maior intensidade, de 4,1% do segmento de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,3%, resultado do aumento de 2,4% de veículos leves e 2,2% de pesados.
“Em setembro, o fluxo total de veículos nas praças de pedágio monitoradas pela ABCR apresentou queda na série dessazonalizada, puxada pela retração no tráfego de veículos leves, enquanto os veículos pesados registraram aumento”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
Apesar da queda pontual, o índice geral teve avanço de 0,6% no 3º trimestre, com crescimento de 0,5% entre os leves e 1,8% entre os pesados, indicando uma recuperação parcial no período.
“O recuo dos veículos leves reflete uma devolução do forte crescimento de agosto, influenciado por fatores econômicos como mercado de trabalho aquecido, que sustenta o deslocamento diário dos trabalhadores, mas também por restrições ao consumo, como crédito mais caro e inflação persistente”, completam.
Por outro lado, o fluxo de veículos pesados cresceu em setembro, revertendo a queda do mês anterior.
“A tendência positiva é sustentada principalmente pelo escoamento da produção agropecuária, ainda que em desaceleração, assim como pelo bom desempenho de alguns setores da indústria de transformação”, dizem os especialistas em nota.
No entanto, o ritmo de expansão enfrenta limitações impostas pela política monetária restritiva, que afeta os setores consumidores de frete.
“Ainda assim, o avanço do comércio eletrônico tem exercido uma influência estrutural positiva, mantendo a demanda por serviços logísticos elevada e contribuindo para que o fluxo de veículos pesados permaneça em níveis historicamente altos”, pontuam.
No Rio de Janeiro, o fluxo total recuou 1,6% comparado a agosto na série dessazonalizada.
O resultado decorreu da queda 1,8% de leves e 0,5% de pesados.
Na comparação com setembro de 2024, o índice total caiu 0,6%, resultado da queda de 1,1% nos veículos leves, superando a alta de 1,8% dos pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula alta de 1,3% no estado, refletindo o aumento de 1,0% em veículos leves e de 2,9% em pesados.
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos se manteve estável (-0,1%) em setembro, na série dessazonalizada.
Nesse mesmo critério, os pesados avançaram 1,7%, enquanto os leves recuaram 0,8%.
Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total registrou alta de 2,4%.
O fluxo pedagiado de veículos leves avançou 1,9%, enquanto os veículos pesados avançaram 3,9%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 1,8%, resultado do aumento de 1,8% tanto dos veículos leves quanto dos pesados no estado.
09 de outubro 2025
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