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Índice ABCR recua 0,2% em novembro

Nos últimos 12 meses, o índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas acumula avanço de 2,2%

Assessoria de Imprensa

10/12/2025 10h47 | Atualizada em 10/12/2025 10h53


O Índice ABCR referente a novembro de 2025 recuou 0,2% na comparação dessazonalizada com outubro.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.

Na comparação dessazonalizada, o resultado refletiu a estabilidade de -0,1% nos veículos leves e da queda de 0,8% nos veículos pesados.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice total avançou 2,2%, impulsionado pela alta de 2,1% no fluxo de veículos leves e de 2,7% do segment

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O Índice ABCR referente a novembro de 2025 recuou 0,2% na comparação dessazonalizada com outubro.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.

Na comparação dessazonalizada, o resultado refletiu a estabilidade de -0,1% nos veículos leves e da queda de 0,8% nos veículos pesados.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice total avançou 2,2%, impulsionado pela alta de 2,1% no fluxo de veículos leves e de 2,7% do segmento de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,2%, fruto do aumento de 2,3% em veículos leves e 2,0% em pesados.

“Em novembro, o fluxo total de veículos nas praças pedagiadas da ABCR registrou leve recuo na série dessazonalizada. O resultado decorreu da queda no fluxo de veículos pesados, enquanto o de leves permaneceu estável na mesma base”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Felipe Melchert.

"O fluxo de veículos leves permaneceu estável na margem, após atingir, em outubro, o maior nível da série”, complementam.

De acordo com os analistas, o mercado de trabalho aquecido segue impulsionando os deslocamentos pendulares e ampliando a massa de renda, o que sustenta as viagens a passeio.

“Ainda assim, a conjuntura macroeconômica permanece restritiva, com crédito apertado, inadimplência elevada, juros altos e pressões inflacionárias em alguns grupos de consumo continuam comprimindo o orçamento das famílias”, prosseguem.

“A expectativa é que os próximos resultados sejam afetados positivamente por políticas governamentais de apoio ao consumo, que tendem a reforçar o orçamento familiar e sustentar a demanda por viagens a passeio, embora a desaceleração do mercado de trabalho atue como contrapeso”, destacam os especialistas.

No resultado do mês, o fluxo de veículos pesados recuou, devolvendo o avanço de outubro, quando atingiu a máxima da série dessazonalizada.

“O aquecimento corrente do segmento decorre, principalmente, de fatores estruturais, como a expansão do e-commerce e a maior demanda por serviços logísticos, que seguem sustentando a tendência de alta no ano”, pontuam Xavier e Melchert.

“Ainda assim, as condições financeiras apertadas impõem alguma limitação, na medida em que arrefecem a demanda das famílias por bens industriais”, destacam.

Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro, o fluxo total recuou 0,2% comparado a outubro na série dessazonalizada.

O resultado decorreu da estabilidade de leves (0,1%) e queda de 1,1% de pesados.

Na comparação com novembro de 2024, o índice total registrou alta de 0,6%, resultado do avanço de 0,4% em veículos leves e de 1,7% em veículos pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula alta de 1,4% no estado, refletindo o aumento de 1,3% nos veículos leves e de 2,2% nos veículos pesados.

São Paulo – Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos recuou 0,4% em novembro, na série dessazonalizada. Nesse mesmo critério, os leves caíram 0,4% e os pesados 1,2%.

Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total registrou alta de 1,9%.

O fluxo pedagiado de veículos leves avançou 1,9% e pesados 2,1%.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 1,7%, fruto do aumento de 1,8% de veículos leves e 1,4% de pesados.

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