Assessoria de imprensa
10/06/2025 12h58 | Atualizada em 11/06/2025 07h59
O índice ABCR referente a maio apresentou alta (0,4%) na comparação dessazonalizada com abril.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,1% de veículos leves, que compensou a leve queda de veículos pesados (-0,3%).
Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 3,4%, atrelado ao crescimento de 2,8% de leves e 5,2% de pesados.
Nos últimos 12 me
...O índice ABCR referente a maio apresentou alta (0,4%) na comparação dessazonalizada com abril.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,1% de veículos leves, que compensou a leve queda de veículos pesados (-0,3%).
Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 3,4%, atrelado ao crescimento de 2,8% de leves e 5,2% de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 3%, fruto do aumento de 2,8% de veículos leves e 3,6% de pesados.
“O fluxo de leves apresentou uma pequena alta, após certa volatilidade recente na margem, ainda que, liquidamente, tenha crescido e siga acima do fluxo registrado no começo do ano”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
O indicador se encontra em patamar historicamente elevado, ressaltam os pesquisadores, apenas 0,4% abaixo do recorde histórico – registrado em fevereiro deste ano.
“Do ponto de vista macroeconômico, o aquecimento das condições do mercado de trabalho, marcado pelo aumento da massa de renda, segue como fator positivo para sustentar a decisão das famílias de realizarem viagens a lazer”, avaliam.
Além disso, a geração de empregos também contribui positivamente para as viagens a trabalho, observam os consultores.
“Por outro lado, as condições financeiras restritivas e o aumento das pressões inflacionárias impactam negativamente o orçamento familiar, representando contrapesos relevantes ao ritmo de crescimento do fluxo de veículos leves no curto prazo”, destacam.
Segundo a análise, o fluxo de veículos pesados registrou o primeiro recuo do ano na série dessazonalizada.
No 1º semestre, a demanda por transporte de carga tem sido beneficiada pelo escoamento da safra de grãos — com destaque para soja e milho — e pelo aumento da demanda por bens de consumo.
“Vale monitorar, nos próximos meses, o desempenho do indicador diante da redução do impulso da atividade agrícola, além da tendência de desaceleração da produção da indústria de transformação, medida pela PIM”, apontam.
“Por outro lado, o mercado de trabalho aquecido oferece um suporte positivo para os próximos meses”, consideram Xavier e Gonçalves.
São Paulo – No estado o índice ABCR cresceu 0,1 % em maio.
O fluxo pedagiado total de veículos no estado avançou 0,1% em maio na série livre de efeitos sazonais.
Mantida a métrica de avaliação, o segmento de leves e pesados registraram estabilidade.
Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total aumentou 1,8%, ao passo que o fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 1,2% e veículos pesados, 3,7%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,4%, fruto do aumento de 2,2% de veículos leves e 3,3% de pesados, informa a ABCR.
Rio de Janeiro – Em maio, o índice ABCR aumentou 2,9% no Rio de Janeiro, enquanto o fluxo total teve alta 2,9%, comparado a abril na série dessazonalizada.
O resultado decorreu do aumento de 1,9% de leves e, em maior intensidade, 3,9% de pesados.
Na comparação com maio de 2024, o índice total registrou alta de 1,2%.
O resultado foi determinado pela leve alta de 0,4% leves e, sobretudo, de 3,9% de pesados, mantida a comparação interanual.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,7%, fruto do aumento de 2,1% de veículos leves e 5,3% de pesados.
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