Assessoria de Imprensa
11/12/2024 13h02
A gestão adequada do solo é um desafio para a construção civil. Em muitos empreendimentos, um grande volume de terra precisa ser descartado no processo de terraplanagem.
No entanto, em diversos outros é necessário um acréscimo de terra para ajudar a infraestrutura da construção.
Para enfrentar esse desafio e garantir a sustentabilidade nos canteiros de obras, construtoras têm investido em tecnologia.
É o caso da Habras, que passou a fazer uso do programa Zero Positivo para encontrar parceiros a quem possa destinar resíduos de solo que não terão uso em suas construções.
Com as devidas li
...A gestão adequada do solo é um desafio para a construção civil. Em muitos empreendimentos, um grande volume de terra precisa ser descartado no processo de terraplanagem.
No entanto, em diversos outros é necessário um acréscimo de terra para ajudar a infraestrutura da construção.
Para enfrentar esse desafio e garantir a sustentabilidade nos canteiros de obras, construtoras têm investido em tecnologia.
É o caso da Habras, que passou a fazer uso do programa Zero Positivo para encontrar parceiros a quem possa destinar resíduos de solo que não terão uso em suas construções.
Com as devidas licenças asseguradas, o programa estuda a logística para as entregas e as realiza a um custo menor do que seria caso as construtoras realizassem o manejo de forma independente.
“Hoje, a gestão de solo é mais complexa que no passado, precisa seguir várias normas regulatórios, e o descarte inadequado pode até mesmo prejudicar a obra. O que o programa Zero Positivo faz é entender o mercado logisticamente, oferecendo soluções práticas”, explica Hugo André Garcia Fajardo, superintendente de obras
Segundo o especialista, uma gestão inteligente e integrada do solo pode atender tanto quem descarta quanto quem recebe o solo, promovendo a circularidade e a sustentabilidade nos projetos.
“Todo o processo é feito seguindo as devidas normas regulatórias, estudando a logística das entregas de forma completa. Dessa forma, eu garanto que o solo está sendo recebido de forma regulamentada”, frisa.
O programa destaca-se ainda por realizar a gestão de solo sob um custo mais baixo e em menor tempo.
No projeto piloto que deu início à utilização do programa, levando solo de Guarulhos à Suzano (SP), calculou-se uma economia de cerca de 70% nos custos.
“É importante observar que, com a tecnologia, conseguimos um manejo mais inteligente, eficiente e econômico. Isso evidencia que, cada vez mais, é a sustentabilidade que torna o empreendimento viável. É justamente por reduzirmos o impacto ambiental que conseguimos entregar produtos de qualidade e com valor agregado”, finaliza.
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