Valor Econômico
30/11/2022 08h05 | Atualizada em 30/11/2022 14h54
Segundo o jornal Valor Econômico, os grupos CCR, Ecorodovias, Rumo, Santos Brasil e Ultracargo se uniram para criar uma associação do setor de infraestrutura, que recebeu o nome de MoveInfra.
A presidente da entidade será Natália Marcassa, que ocupou cargos de chefia durante os últimos três governos.
O foco da associação será o setor de transporte e logística, o que inclui rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrovias e mobilidade urbana, diz ela.
A entidade aceitará novos membros, mas há requisitos: a empresa deve ter capital aberto na B3 e ser integrante do Novo Mercado ou do Índice de Sustentabilidade Empr
...Segundo o jornal Valor Econômico, os grupos CCR, Ecorodovias, Rumo, Santos Brasil e Ultracargo se uniram para criar uma associação do setor de infraestrutura, que recebeu o nome de MoveInfra.
A presidente da entidade será Natália Marcassa, que ocupou cargos de chefia durante os últimos três governos.
O foco da associação será o setor de transporte e logística, o que inclui rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrovias e mobilidade urbana, diz ela.
A entidade aceitará novos membros, mas há requisitos: a empresa deve ter capital aberto na B3 e ser integrante do Novo Mercado ou do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).
Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link uma das pautas prioritárias será a defesa do programa de concessões de infraestrutura.
Uma das pautas prioritárias da nova associação será a defesa do programa de concessões de infraestrutura. Outra prioridade de atuação será a agenda macroeconômica, que impacta o cenário de captação de recursos para as empresas.
Além de uma defesa da estabilidade econômica, o MoveInfra deverá acompanhar as discussões de reforma trabalhista (para defender a manutenção das mudanças aprovadas nos últimos anos) e de reforma tributária (para garantir que não haja taxação sobre os investimentos em bens de capital dos projetos).
A entidade terá três eixos de atuação: atração de investimentos, segurança jurídica e compromissos socioambientais.
Dentro da primeira categoria, além das questões macroeconômicas, a associação deverá defender a aprovação da lei que cria debêntures de infraestrutura e a melhoria dos mecanismos de garantia de financiamentos, para estimular o modelo de “project finance” – em que o empréstimo é garantido pelos recebíveis do próprio projeto, e não pelos acionistas controladores.
No âmbito da segurança jurídica, a ideia é apoiar o fortalecimento das agências reguladoras, principalmente no âmbito subnacional. Já na área ambiental, uma prioridade será a nova lei de licenciamento ambiental, informa o Valor.
25 de novembro 2024
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