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Grupo estuda disputa por ferrovias

A CCR vê uma vantagem e uma desvantagem em ser concessionária de ferrovias no novo modelo proposto pelo governo federal, alvo de estudos da companhia.

Valor

23/10/2012 09h15


A parte positiva, na visão da empresa, é o fato de o governo comprar toda a capacidade de carga na futura ferrovia. Isso fará com que a empresa não tenha riscos de demanda - algo a ser assumido integralmente pela União.

São 12 trechos ferroviários a serem concedidos a partir do ano que vem. Os investimentos alcançam R$ 91 bilhões em 10 mil km.

A parte negativa, para a empresa, é o modelo não permitir crescimento de receitas baseado em novas estratégias de negócio, como vender o uso da malha para compradores que oferecerem propostas mais altas.

De qualquer forma, a CCR já foi liberada pelos acionistas controladores -Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido - a estudar o tema e eventualmente decidir por ent

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A parte positiva, na visão da empresa, é o fato de o governo comprar toda a capacidade de carga na futura ferrovia. Isso fará com que a empresa não tenha riscos de demanda - algo a ser assumido integralmente pela União.

São 12 trechos ferroviários a serem concedidos a partir do ano que vem. Os investimentos alcançam R$ 91 bilhões em 10 mil km.

A parte negativa, para a empresa, é o modelo não permitir crescimento de receitas baseado em novas estratégias de negócio, como vender o uso da malha para compradores que oferecerem propostas mais altas.

De qualquer forma, a CCR já foi liberada pelos acionistas controladores -Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido - a estudar o tema e eventualmente decidir por entrar no novo segmento de negócio. Além disso, a companhia tem interesse no projeto do trem de alta velocidade.

No setor aeroportuário, a companhia deve concluir a aquisição do terminal internacional de Curaçao hoje. A fatia de 40,8% é detida atualmente pelo grupo Camargo Corrêa, um dos controladores da companhia, e a intenção de compra havia sido anunciada no começo do ano.

Paralelamente, o grupo deve entregar, na quarta-feira, uma proposta não vinculante pela ANA Aeroportos de Portugal, cuja venda vem sendo ensaiada há meses pelo governo daquele país. Conforme já noticiado pelo Valor, o consórcio é integrado por CCR, Odebrecht Transport e a portuguesa Brisa - cada um com um terço de participação.(FP)

 

 

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