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Agência Brasil
12/03/2010 14h36
Um plano para acelerar os investimentos e melhorar a administração nos aeroportos brasileiros está em elaboração pelo governo, confirmou nesta quarta-feira o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Ele informou, no entanto, que as ações em estudo não incluem, por enquanto, a privatização de terminais.
Para orientar os trabalhos, um estudo com o diagnóstico dos aeroportos brasileiros foi entregue ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além de Paulo Bernardo, participaram da reunião os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Murilo Marques Barboza.
Segundo Paulo Bernardo, será convocado um grupo de tr
...Um plano para acelerar os investimentos e melhorar a administração nos aeroportos brasileiros está em elaboração pelo governo, confirmou nesta quarta-feira o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Ele informou, no entanto, que as ações em estudo não incluem, por enquanto, a privatização de terminais.
Para orientar os trabalhos, um estudo com o diagnóstico dos aeroportos brasileiros foi entregue ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além de Paulo Bernardo, participaram da reunião os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Murilo Marques Barboza.
Segundo Paulo Bernardo, será convocado um grupo de trabalho que definirá as ações a serem tomadas. Ele não informou detalhes dos estudos nem das medidas em discussão, mas declarou que as ações se concentrarão na melhoria da administração e das condições de trabalho nos aeroportos e na ampliação dos investimentos no setor.
Em relação aos investimentos, o ministro do Planejamento afirmou que o foco, a princípio, consiste em acelerar as obras já programadas. Ele negou ainda a privatização de aeroportos no curto prazo. Os investimentos serão importantes para o Brasil receber os visitantes da Copa de Mundo de 2014.
Sobre o estudo elaborado pelo governo, Paulo Bernardo destacou que o maior gargalo no setor aéreo brasileiro é o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. “O ponto nevrálgico está em Guarulhos, mas a situação se reproduz em outros aeroportos”, declarou.
09 de janeiro 2020
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