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Governo Federal dá início a processo de leilão de rodovias

Primeiro processo sob o novo PAC tem início com a concessão ao Grupo Pátria de 473 km no Paraná

Assessoria de Imprensa

01/09/2023 14h05 | Atualizada em 05/09/2023 13h36


Na semana passada, o Governo Federal deu início ao 1º leilão de rodovias estaduais e federais, instituído pela nova proposta do Ministério dos Transportes e o primeiro do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com a concessão de 473 km no Paraná, vencida pelo Grupo Pátria.

O contrato será de 30 anos e a previsão é de que o consórcio vencedor assuma as rodovias em 2024.

A empresa arrematou rodovias federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, incluindo as rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427.

Pelo modelo, a concessão prevê o investimento de R$ 13,1 bilhões no lote. Desse valor, cerca de R$ 7,9 bilhões serão destinados às despesas de capital, expansão e melhoria de capacidade das vias.

Outros R$ 5,2 bilhões serão destinados a serviços operacionais, como pontos de descanso para caminhoneiros e balanças de pesagem.

Para o Setcepar (Sindicato Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná – seção Curitiba), a inic

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Na semana passada, o Governo Federal deu início ao 1º leilão de rodovias estaduais e federais, instituído pela nova proposta do Ministério dos Transportes e o primeiro do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com a concessão de 473 km no Paraná, vencida pelo Grupo Pátria.

O contrato será de 30 anos e a previsão é de que o consórcio vencedor assuma as rodovias em 2024.

A empresa arrematou rodovias federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, incluindo as rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427.

Pelo modelo, a concessão prevê o investimento de R$ 13,1 bilhões no lote. Desse valor, cerca de R$ 7,9 bilhões serão destinados às despesas de capital, expansão e melhoria de capacidade das vias.

Outros R$ 5,2 bilhões serão destinados a serviços operacionais, como pontos de descanso para caminhoneiros e balanças de pesagem.

Para o Setcepar (Sindicato Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná – seção Curitiba), a iniciativa privada possui capacidade e agilidade para executar os serviços necessários.

“A principal luta consiste em garantir tarifas justas, qualidade na prestação de serviços, rápida implementação de melhorias como duplicações de rodovias, melhorias na qualidade das estradas, reforço na segurança e aprimoramento na sinalização”, acentua o vice-presidente da entidade, Marcos Battistella.

A abordagem do governo em relação aos leilões é vista como uma medida crucial, abrangendo não apenas a única estrada federal duplicada (BR-101) e principal ligação com os estados do Sul, mas como também a outros lotes dentro do estado.

Com um total de seis lotes no Paraná, o atual leilão representa apenas o primeiro passo, pois há ainda 3 mil km a serem leiloados na malha.

Segundo o Setcepar, a concessão abre possibilidades da elevação das rodovias paranaenses a padrões comparáveis aos de países desenvolvidos, resultando em uma logística mais eficiente, redução de custos e maior segurança.

“Vale ressaltar que essa abordagem não se aplica apenas ao Paraná, mas também a estados como Santa Catarina, que enfrenta desafios semelhantes em sua infraestrutura rodoviária", observa Battistella.

"Um exemplo é a BR-101, onde apenas um trecho é duplicado, já sobrecarregado e insuficiente para suportar o tráfego. Essa rota é vital para quem viaja do Paraná para o sul do país, enfatizando a necessidade de melhorias nas estradas”, finaliza o vice-presidente da entidade.

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