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26/04/2013 12h08 | Atualizada em 26/04/2013 19h09
Após regularização, o governo do Paraná se tornou proprietário oficial de duas áreas do Porto de Antonina que juntas somam quase 68 mil metros quadrados. Os terrenos não constavam no inventário da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina).
Embora estivessem no prognóstico do Plano de Zoneamento e Desenvolvimento do Porto Organizado, aprovado no ano passado, os espaços passam de área de interesse para área efetiva de expansão e desenvolvimento do porto paranaense.
Os terrenos um de aproximadamente 21 mil metros quadrados e outro de 47 mil pertenciam antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) e foram adquiridos em 25 de junho de 1987 pelo preço e
...Após regularização, o governo do Paraná se tornou proprietário oficial de duas áreas do Porto de Antonina que juntas somam quase 68 mil metros quadrados. Os terrenos não constavam no inventário da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina).
Embora estivessem no prognóstico do Plano de Zoneamento e Desenvolvimento do Porto Organizado, aprovado no ano passado, os espaços passam de área de interesse para área efetiva de expansão e desenvolvimento do porto paranaense.
Os terrenos um de aproximadamente 21 mil metros quadrados e outro de 47 mil pertenciam antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) e foram adquiridos em 25 de junho de 1987 pelo preço equivalente a cerca de R$ 82 mil.
“Desde que a área foi adquirida, ninguém se preocupou com a documentação. O que se tinha era simples contrato de compra e venda. Somente agora, de posse do registro e das matrículas no Cartório de Imóveis, se pode dizer que o Estado é dono da área”, afirma o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino. Elel ainda ressaltou que as novas áreas entrarão no Plano de Arrendamento do Porto de Antonina, que está sendo finalizado pela Appa.
Para Luis Carlos de Souza, diretor do Porto de Antonina, dentro da área do Porto Organizado, esses 68 mil metros quadrados são nobres. “É a área que chamamos de pera ferroviária, por ser toda rodeada pela ma lha ferroviária. Com a regularização, podemos pensar no desenvolvimento e na expansão do Porto de Antonina e, consequentemente, em mais emprego e melhorias para o município”, conclui.
09 de janeiro 2020
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