Transporte
Folha de São Paulo
06/07/2017 09h01 | Atualizada em 06/07/2017 14h20
O consórcio vencedor da licitação ocorrida em 2013 está com obras paradas desde setembro do ano passado por falta de recursos. As empreiteiras tinham até o dia 30 de junho para apresentar dados financeiros que garantissem a volta aos trabalhos.
Caso não conseguissem, o contrato com o Governo do Estado poderia ser cancelado e uma nova licitação teria que ser feita para a conclusão da linha. Neste caso, há risco de alongamento do prazo de entrega das estações, atualmente prevista para 2020, e de encarecimento da obra orçada em R$ 9,6 bilhões.
Três das empreiteiras do co
...O consórcio vencedor da licitação ocorrida em 2013 está com obras paradas desde setembro do ano passado por falta de recursos. As empreiteiras tinham até o dia 30 de junho para apresentar dados financeiros que garantissem a volta aos trabalhos.
Caso não conseguissem, o contrato com o Governo do Estado poderia ser cancelado e uma nova licitação teria que ser feita para a conclusão da linha. Neste caso, há risco de alongamento do prazo de entrega das estações, atualmente prevista para 2020, e de encarecimento da obra orçada em R$ 9,6 bilhões.
Três das empreiteiras do consórcio Move SP (Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC Engenharia) estão sendo investigadas pela Lava Jato pelo pagamento de propinas a políticos, o que inviabilizou a obtenção de financiamento para continuar as obras.
Desde setembro, o governo do Estado tem prorrogado prazos para que o consórcio Move SP conseguisse financiamento e voltasse a tocar o empreendimento. Mas as empreiteiras não conseguiram solucionar a falta de recursos.
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