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Governo de São Paulo firma parceria com a Suécia para estudo sobre a descarbonização do transporte

O estudo financiado pelo Swedfund vai avaliar o potencial de produção de biocombustíveis no estado e faz parte do Plano de Ação Climática que será apresentado durante a COP27, em novembro

Assessoria de Imprensa

22/09/2022 08h25 | Atualizada em 22/09/2022 17h00


O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, iniciou em setembro, uma parceria com o Swedfund que financiará um estudo de R$ 3 milhões sobre o potencial de produção e uso do biogás e do biometano no estado.

O anúncio ocorreu durante cerimônia virtual na qual participaram o secretário da Pasta, Fernando Chucre, o representante da Embaixada da Suécia Brasil, Jonas Montpaz, o cônsul geral honorário da Suécia em São Paulo, Renato Pacheco, a CEO do Swedfund, Maria Hakansson e Fredrik Bergström, CEO da WSP.

“O convênio traz oportunidades importantes para São Paulo, considerando nosso potencial de geração de energia, especialmente por conta dos resíduos da produção de etanol, açúcar, lodo das estações de tratamento de esgoto e também dos aterros. Falamos de um potencial superior 10 milhões m³ por dia de produção,” comemora Chucre

O convênio vai avaliar o potencial para produção dos biocombustíveis a partir dos aterros sanitários, do lodo proveniente das esta&cce

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O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, iniciou em setembro, uma parceria com o Swedfund que financiará um estudo de R$ 3 milhões sobre o potencial de produção e uso do biogás e do biometano no estado.

O anúncio ocorreu durante cerimônia virtual na qual participaram o secretário da Pasta, Fernando Chucre, o representante da Embaixada da Suécia Brasil, Jonas Montpaz, o cônsul geral honorário da Suécia em São Paulo, Renato Pacheco, a CEO do Swedfund, Maria Hakansson e Fredrik Bergström, CEO da WSP.

“O convênio traz oportunidades importantes para São Paulo, considerando nosso potencial de geração de energia, especialmente por conta dos resíduos da produção de etanol, açúcar, lodo das estações de tratamento de esgoto e também dos aterros. Falamos de um potencial superior 10 milhões m³ por dia de produção,” comemora Chucre

O convênio vai avaliar o potencial para produção dos biocombustíveis a partir dos aterros sanitários, do lodo proveniente das estações de tratamento de esgoto e do setor sucroenergético (cana-de-açúcar) paulista e em seguida analisar a viabilidade de algumas aplicações, em especial na mobilidade com veículos pesados, visando a substituição do diesel.

O levantamento deve ser concluído em nove meses e tem como objetivo contribuir para a descarbonização do transporte, com a substituição gradual dos combustíveis tradicionais como o diesel.

O estudo que será desenvolvido pela WSP vai na direção da descarbonização da frota paulista e deve apontar o melhor caminho para a produção e uso destes biocombustíveis em São Paulo.

Na fase de implementação, após a conclusão do estudo, a SIMA fará parcerias com administrações públicas, empresas e indústria, para promover gradualmente a substituição dos combustíveis tradicionais em ônibus, caminhões e transportes pesados.

“Trabalhamos em parceria com diversos países e estamos ansiosos para iniciar esse novo projeto que vai oferecer benefícios enormes para São Paulo,” disse Fredrik.

“É um momento especial, temos a oportunidade de firmar um acordo, que foi trabalhado por vários anos. O Governo da Suécia vai investir alguns milhões no Estado em uma parceria fundamental para nós,” informa Pacheco.

As estratégias para descarbonização fazem parte do Plano de Ação Climática (PAC) que vem sendo coordenado pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e será apresentado durante a COP27 que ocorre em novembro, no Egito. O Plano visa ainda o cumprimento do Acordo de Paris e metas das metas das campanhas Race to Zero e Race to Resilience, lideradas pela ONU, que tem como objetivo neutralizar as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE) até 2050.

“O grande objetivo do financiamento é apoiar e acelerar o desenvolvimento e a introdução do biogás no transporte de São Paulo. Esse estudo também beneficiará o clima, com a diminuição da emissão de CO2 e outros poluentes, além de beneficiar a economia local,” comenta Hakansson.

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