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GE estuda fábrica de naceles no Brasil

Decisão deve sair no primeiro semestre de 2013

Jornal da Energia

03/12/2012 11h42 | Atualizada em 03/12/2012 13h47


Posicionada entre os fabricantes que concentram boa parte da produção de seus equipamentos eólicos no Brasil, a General Electric (GE) estuda ainda, a instalação de uma fábrica de naceles peças integram as turbinas eólicas, no país, provavelmente na região Nordeste.

Com isso, a empresa reforçará ainda mais o índice de nacionalização dos aerogeradores, assegurando o cumprimento das novas condições impostas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para os fabricantes que desejam continuar credenciados no Finame, linha de crédito que atende o setor.

“Estudamos a localização desta fábrica, levando em consideração a proximidade dos fornecedores, bem como a carga tributária regional”, comentou o diretor de vendas da

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Posicionada entre os fabricantes que concentram boa parte da produção de seus equipamentos eólicos no Brasil, a General Electric (GE) estuda ainda, a instalação de uma fábrica de naceles peças integram as turbinas eólicas, no país, provavelmente na região Nordeste.

Com isso, a empresa reforçará ainda mais o índice de nacionalização dos aerogeradores, assegurando o cumprimento das novas condições impostas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para os fabricantes que desejam continuar credenciados no Finame, linha de crédito que atende o setor.

“Estudamos a localização desta fábrica, levando em consideração a proximidade dos fornecedores, bem como a carga tributária regional”, comentou o diretor de vendas da GE Wind Latin America, Sérgio Souza, durante participação no Windpower Tech Brazil, Sérgio Souza.

O executivo admitiu que o nordeste é uma região potencial, uma vez que os grande parques estão por lá. “Pode ser que tenhamos uma decisão no primeiro semestre de 2013, para começar a produzir no ano seguinte”, disse o executivo sem dar detalhes.

Sobre os rumos do mercado eólico no Brasil, Souza afirmou que “a atitude do BNDES está correta”, porém admitiu que a adaptação às novas regras ocasionará o aumento dos custos para os fabricantes. “Isso deverá ser considerado para a definição dos rumos do setor”, analisa.

 

 

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