Logística
Agência Paraná de Notícias
25/04/2013 12h20
O carregamento chegou ao terminal ferroviário de Guarapuava vindo da cidade de Cruzeiro, interior de São Paulo. Foram utilizadas cinco carretas para fazer o transporte de 108.280 quilos de material.
Segundo os técnicos, grande quantidade de peças que estava acondicionada em caixas, sem uso, desde a extinção da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), são de utilidade imediata nas oficinas da Ferroeste para a manutenção das locomotivas modelos GL8 e GMG12, em Guarapuava.
Desta vez vieram peças como mancais para motor diesel, camisas de motor diesel e rolamentos ferroviários de diversos tipos. Também foram entregues bielas de motor diesel e pedais de um equipamento conhecido como “homem morto” (dispositivo de segurança).
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...O carregamento chegou ao terminal ferroviário de Guarapuava vindo da cidade de Cruzeiro, interior de São Paulo. Foram utilizadas cinco carretas para fazer o transporte de 108.280 quilos de material.
Segundo os técnicos, grande quantidade de peças que estava acondicionada em caixas, sem uso, desde a extinção da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), são de utilidade imediata nas oficinas da Ferroeste para a manutenção das locomotivas modelos GL8 e GMG12, em Guarapuava.
Desta vez vieram peças como mancais para motor diesel, camisas de motor diesel e rolamentos ferroviários de diversos tipos. Também foram entregues bielas de motor diesel e pedais de um equipamento conhecido como “homem morto” (dispositivo de segurança).
Apenas as unidades de controladores mestres que chegaram nessa partida, segundo os técnicos, somam cerca de R$ 240 mil. Vieram ainda outros itens úteis na manutenção de locomotivas e que estão permitindo à Ferroeste manter a frota em boas condições.
O material entregue esse ano, que pertencia à RFFSA, estava sob a guarda do Dnit em depósitos localizados nas cidades de Cruzeiro e Curitiba. A expectativa é que novos lotes possam vir, futuramente, de Sorocaba, Bauru e Avaí.
Somente em 2013 a empresa paranaense recebeu um total de cerca de 258 toneladas de material ferroviário, sendo que o primeiro lote foi entregue em fevereiro e o segundo lote em março.
Os equipamentos cedidos pelo Dnit permitiu à Ferroeste recuperar quatro máquinas que estavam inativas, segundo o presidente da companhia, João Vicente Bresolin Araujo. A cessão de direito de uso gratuito das peças, máquinas e equipamentos ferroviários, foi viabilizada no final de 2011 pelo Dnit.
09 de janeiro 2020
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