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Faturamento da indústria de materiais de construção volta a cair em junho

Resultado deflacionado das indústrias apresentou queda de 1,9% na comparação com o mês anterior

Assessoria de Imprensa

10/07/2023 16h04 | Atualizada em 13/07/2023 09h31


A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 10 de julho a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em junho, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou queda na comparação com o mês anterior, com redução de 1,9%.

O resultado negativo contribuiu para retração do setor de 3,8% na comparação com o mesmo mês de 2022.

A estimativa do faturamento de 2023, ainda preliminar, aponta contração de 1%. A nova edição da pesquisa ainda aponta os dados consolidados de maio de 2023.

No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 2,5% menor que o observado em maio de 2022.

Os materiais básicos tiveram aumento de 1,4%, enquanto os materiais de acabamento registraram queda de 8,4% na base de comparação interanual.

“Teremos um segundo semestre d

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A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou no dia 10 de julho a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em junho, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou queda na comparação com o mês anterior, com redução de 1,9%.

O resultado negativo contribuiu para retração do setor de 3,8% na comparação com o mesmo mês de 2022.

A estimativa do faturamento de 2023, ainda preliminar, aponta contração de 1%. A nova edição da pesquisa ainda aponta os dados consolidados de maio de 2023.

No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 2,5% menor que o observado em maio de 2022.

Os materiais básicos tiveram aumento de 1,4%, enquanto os materiais de acabamento registraram queda de 8,4% na base de comparação interanual.

“Teremos um segundo semestre desafiador, com taxa de juros ainda em patamares elevados”, comenta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Segundo ele, medidas como o anúncio previsto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com foco em obras de infraestrutura, e a efetivação do Minha Casa Minha Vida, voltado para o setor habitacional de interesse social, são pontos positivos a serem considerados para reverter a estimativa de queda no faturamento do setor para o ano.

“Continuaremos atuando fortemente junto aos poderes executivo, legislativo e demais entidades e associados nesse sentido, com diagnósticos baseados em dados e, sobretudo, propostas para o crescimento do setor”, ressalta Navarro.

A íntegra do estudo pode ser acessa neste link.

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