Assessoria de Imprensa
22/01/2024 15h23 | Atualizada em 23/01/2024 09h54
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a nova edição da sua pesquisa Índice elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.
O estudo indica que em dezembro de 2023, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou a sétima queda consecutiva, com redução de 1,2% em comparação com o mês anterior (novembro).
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o faturamento de dezembro também apresentou retração de 0,9%. Devido a sequência de resultados negativos, o
...A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a nova edição da sua pesquisa Índice elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.
O estudo indica que em dezembro de 2023, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou a sétima queda consecutiva, com redução de 1,2% em comparação com o mês anterior (novembro).
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o faturamento de dezembro também apresentou retração de 0,9%. Devido a sequência de resultados negativos, o faturamento consolidado do ano, na comparação com o mesmo período de 2022, apresentou retração de 2,2%.
A nova edição da pesquisa ainda aponta os dados consolidados de novembro de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 0,2% menor que o observado em novembro de 2022. Os materiais básicos tiveram aumento de 1,9% e os materiais de acabamento queda de 3,4% na base de comparação interanual.
“Passamos por mais um ano complexo, no qual a indústria de materiais de construção se mostrou resiliente. No acumulado até dezembro, o setor faturou 2,2% menos em relação ao mesmo período de 2022 e o PIB da construção, como um todo, apresentou queda de 1,5% (segundo FGV/Ibre). Fatores como o preço dos materiais, que se estabilizaram, mas seguem mais altos que a inflação; o elevado nível de endividamento das famílias; a taxa de juros decrescente, porém em patamar ainda elevado; e a mudança de comportamento do consumidor, que direcionou seus recursos para outros setores após a pandemia, contribuem para essa queda. Por outro lado, as expectativas para 2024 são boas, em função de fatores como a efetivação das construções do novo PAC, do Minha Casa Minha Vida, e retomada de obras paradas”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
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