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Falta ou alto custo de matéria-prima afeta menos indústrias de pequeno porte

O levantantamento mostra também que no terceiro trimestre o Índice de Desempenho médio registrou 49,0 pontos, mantendo-se bem acima da média histórica para o trimestre (45,3 pontos)

Assessoria de Imprensa

07/11/2022 12h18 | Atualizada em 09/11/2022 15h17


As micros e pequenas indústrias brasileiras tiveram mais facilidade para adquirir insumos, produzir, contratar e utilizar a capacidade instalada das empresas no terceiro trimestre de 2022.

Segundo levantamento trimestral Panorama da Pequena Indústria (PPI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a falta ou alto custo de matéria-prima deixou de ser o principal problema para as indústrias de pequeno porte do setor extrativo e da construção.

Na indústria da transformação, o entrave ainda lidera o ranking dos principais problemas, mas em menor intensidade. A mudança impactou positivamente o desempenho e as condições financeiras das empresas.

“O problema da falta ou alto custo de matéria-prima não deixou de existir, mas foi menos assinalado no terceiro trimestre pelas pequenas indústrias. A expectativa é que recue ainda mais no fim de 2022”, explica a analista de Políticas e Indústria da CNI, Paula Verlangeiro. “Atualmente, na indústria extrativa a dificuldade mais recorrente é a elevada carga tributária e na indústria da construção são

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As micros e pequenas indústrias brasileiras tiveram mais facilidade para adquirir insumos, produzir, contratar e utilizar a capacidade instalada das empresas no terceiro trimestre de 2022.

Segundo levantamento trimestral Panorama da Pequena Indústria (PPI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a falta ou alto custo de matéria-prima deixou de ser o principal problema para as indústrias de pequeno porte do setor extrativo e da construção.

Na indústria da transformação, o entrave ainda lidera o ranking dos principais problemas, mas em menor intensidade. A mudança impactou positivamente o desempenho e as condições financeiras das empresas.

“O problema da falta ou alto custo de matéria-prima não deixou de existir, mas foi menos assinalado no terceiro trimestre pelas pequenas indústrias. A expectativa é que recue ainda mais no fim de 2022”, explica a analista de Políticas e Indústria da CNI, Paula Verlangeiro. “Atualmente, na indústria extrativa a dificuldade mais recorrente é a elevada carga tributária e na indústria da construção são as taxas de juros elevadas.”

O levantantamento mostra também que no terceiro trimestre o Índice de Desempenho médio registrou 49,0 pontos, mantendo-se bem acima da média histórica para o trimestre (45,3 pontos). Quando comparada com o mesmo período de 2021, a média aumentou 1,6 ponto. Além disso, a pesquisa aponta que o Índice de Situação Financeira registrou 43,7 pontos e, com isso, apresentou o melhor resultado desde 2013.

“A melhora da situação financeira está relacionada ao aumento dos indicadores de satisfação com o lucro operacional, de satisfação com a situação financeira e de facilidade de acesso ao crédito no período analisado”, detalha Verlangeiro.

No terceiro trimestre de 2022, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para as indústrias de pequeno porte foi de 58,7 pontos em outubro de 2022. Ao analisar os últimos doze meses, o resultado para a confiança oscilou, mas sempre acima da média histórica (53,0 pontos).

O Índice de Perspectivas das empresas industriais de pequeno porte também segue acima da média histórica, registrando 50,8 pontos em outubro.

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