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Exportação de sucata ferrosa volta a crescer em setembro

Siderúrgicas estão usando mais gusa, além de comprarem sucata de empresas sem licenças ambientais e restringirem volume aos processadores

Assessoria de Imprensa

11/10/2022 17h48 | Atualizada em 13/10/2022 09h04


As exportações de sucata ferrosa, insumo usado na composição de aço pelas usinas siderúrgicas, alcançaram 38.859 toneladas em setembro, em mais um mês de recuperação, com alta de 25,9% em relação a agosto, quando atingiram 30.864 toneladas.

Comparadas a setembro de 2021, quando somaram 73.456 toneladas (o maior volume em um mês no ano passado), as vendas externas tiveram queda de 47,1%

De janeiro a setembro, as exportações alcançaram 306.837 toneladas, recuo de 11,4% se comparadas ao mesmo período do ano passado, quando somaram 346.246 toneladas, conforme os dados divulgados pelo Ministério da Economia.

Segundo Clineu Alvarenga, presidente do Instituto Nacional da Reciclagem (Inesfa), as usinas estão usando mais gusa, comprando sucata de empresas sem licenças ambientais e restringindo volume aos processadores.

“Embora as siderúrgicas tenham defendido um uso de mais sucata na produção para a descarbonização do país, o que ocorre no mercado é o oposto, ou seja, as usinas estão adquirindo material in natura com alto grau de impureza de p&a

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As exportações de sucata ferrosa, insumo usado na composição de aço pelas usinas siderúrgicas, alcançaram 38.859 toneladas em setembro, em mais um mês de recuperação, com alta de 25,9% em relação a agosto, quando atingiram 30.864 toneladas.

Comparadas a setembro de 2021, quando somaram 73.456 toneladas (o maior volume em um mês no ano passado), as vendas externas tiveram queda de 47,1%

De janeiro a setembro, as exportações alcançaram 306.837 toneladas, recuo de 11,4% se comparadas ao mesmo período do ano passado, quando somaram 346.246 toneladas, conforme os dados divulgados pelo Ministério da Economia.

Segundo Clineu Alvarenga, presidente do Instituto Nacional da Reciclagem (Inesfa), as usinas estão usando mais gusa, comprando sucata de empresas sem licenças ambientais e restringindo volume aos processadores.

“Embora as siderúrgicas tenham defendido um uso de mais sucata na produção para a descarbonização do país, o que ocorre no mercado é o oposto, ou seja, as usinas estão adquirindo material in natura com alto grau de impureza de pátios, sem licenças ambientais e diminuindo o volume adquirido dos processadores”, afirma Alvarenga.

Com as dificuldades internas, as processadoras de sucata têm buscado expandir as exportações, “apesar das dificuldades no exterior, em função da guerra na Ucrânia, paralisação de portos e aumentos dos fretes”, segundo ele.

De acordo com S&P Global Platts, o mercado brasileiro de sucata ferrosa está, em média, em um patamar de preços estável, o que deve se manter até o fim do ano.

Conforme a agência americana, “as usinas tentaram reduzir os preços, mas não conseguiram por causa das altas taxas de frete”.

Assim, tem sido melhor comprar de fornecedores mais próximos, e não estocar.

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