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Explosões em Silos podem ser evitadas com tecnologia nacional

Sistema de Exaustão Natural Cycloar promete reduzir riscos de acidentes em operações de armazenagem

Assessoria de Imprensa

30/08/2023 15h21


As recentes explosões ocorridas em silos e armazéns de grãos, tanto no Brasil quanto no exterior, demonstram que ainda hoje existem descuidos ou desconhecimento sobre fatores que podem provocar combustão nesses ambientes.

Conforme descrevem os consultores técnicos em armazenagem, Adriano Mallet e Otávio Matos, uma das principais causas que provocam estas explosões é o acúmulo de poeira na atmosfera interna de uma unidade de armazenagem.

“Este micro pó vem com os grãos que são depositados e ficam em suspensão no ar”, explica Mallet.

“Quando, por alguma razão, algum dos acessórios instal

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As recentes explosões ocorridas em silos e armazéns de grãos, tanto no Brasil quanto no exterior, demonstram que ainda hoje existem descuidos ou desconhecimento sobre fatores que podem provocar combustão nesses ambientes.

Conforme descrevem os consultores técnicos em armazenagem, Adriano Mallet e Otávio Matos, uma das principais causas que provocam estas explosões é o acúmulo de poeira na atmosfera interna de uma unidade de armazenagem.

“Este micro pó vem com os grãos que são depositados e ficam em suspensão no ar”, explica Mallet.

“Quando, por alguma razão, algum dos acessórios instalados dentro das unidades provoca uma faísca, o oxigênio que está dentro do silo/armazém, em conjunto com o pó, forma a reação química ideal para uma combustão em alta velocidade”, completa.

Segundo Matos, as fontes mais comuns que provocam as faíscas são os dispositivos de iluminação, elementos metálicos que se desprendem das instalações ou que tenham sido incorporados aos grãos (parafusos, cavilhas etc.), assim como eletricidade estática devido à indução de correias móveis e rolamentos ausentes ou em mau estado, causando fricção excessiva.

Ele acrescenta que algumas regras são básicas para evitar o problema, como utilizar somente motores elétricos, interruptores, caixas de fusíveis e suportes cuja construção e materiais estejam de acordo com as normas.

Outra dica é usar de separadores magnéticos e pneumáticos (os ímãs devem ser separados e limpos periodicamente), além de proibir o uso de sapatos com pregos nas dependências.

Também é importante evitar o uso de tintas à base de metais leves (alumínio, magnésio etc.) nas instalações.

Já manchas de alumínio em aço enferrujado podem causar faíscas quando atingidas por um objeto duro.

“Além disso, também é possível contar com um equipamento que retire o pó do ambiente da unidade de armazenagem”, assinala.

Matos se refere ao Sistema de Exaustão Natural Cycloar, uma tecnologia criada em Curitiba (PR) e que ajuda a contornar esse tipo de risco.

Instalado na parte externa do teto do silo ou de armazéns, o exaustor conta com projeto construtivo que promove a troca de ar, retirando a umidade, o calor e a poeira.

Além disso, a nova versão do produto permite a entrada de luz nos ambientes reduzindo a proliferação da vespinha e melhorando significativamente as condições de trabalho dentro das unidades de armazenagem.

"Essa solução pode reduzir os riscos de explosões por acúmulo de poeira no ambiente interno dos silos, pois vai retirando gradativamente o pó e reduzindo as chances de acontecer esse tipo de acidente”, finaliza Mallet.

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