CENÁRIO
Assessoria de Imprensa
05/12/2019 11h00 | Atualizada em 05/12/2019 17h41
A falta de energia durante uma hora causa um prejuízo de aproximadamente 40 mil euros nos hospitais dos Estados Unidos.
Nos data centers, este valor chega a um milhão, e nas indústrias à incalculável perda, pois 40% de todo o seu custo de produção vem da energia.
Os dados foram apresentados pela Schneider Electric durante o Comitê de Energia da Amcham, em Curitiba.
O evento, promovido pelas empresas Reymaster Materiais Elétricos e Engerey Painéis Elétricos, procurou mostrar como atingir a eficiência energética nas edificações através do gerenciamento inteligente de energia.
“Estamos f
...A falta de energia durante uma hora causa um prejuízo de aproximadamente 40 mil euros nos hospitais dos Estados Unidos.
Nos data centers, este valor chega a um milhão, e nas indústrias à incalculável perda, pois 40% de todo o seu custo de produção vem da energia.
Os dados foram apresentados pela Schneider Electric durante o Comitê de Energia da Amcham, em Curitiba.
O evento, promovido pelas empresas Reymaster Materiais Elétricos e Engerey Painéis Elétricos, procurou mostrar como atingir a eficiência energética nas edificações através do gerenciamento inteligente de energia.
“Estamos falando de um requisito básico para as empresas operarem, principalmente na época da digitalização em que vivemos. A energia não pode ser interrompida e inclusive deve ser gerenciada para ser revertida em lucro para as empresas”, afirmou o palestrante da Schneider Guilherme Guedes.
Segundo o especialista até 2025, teremos 10 vezes mais equipamentos conectados em todo o mundo. Por isso, é preciso pensar em respostas a este problema também de forma conectada.
“O futuro é todas as empresas terem um sistema elétrico conectado, que realiza além de suas funções de proteção e manobra, a medição de energia de seus componentes e as disponibiliza em tempo real para análise e tomadas de decisão”, conta Guedes.
“Para tomar decisões é preciso saber o que está acontecendo em suas instalações. Por isso o primeiro passo é medir. A partir daí as soluções são escalonáveis”, complementou Fábio Amaral, diretor da Engerey.
Segundo o participante Rafael Iaschitzki, da área de novos negócios da Construtora Cesbe Engenharia, a inserção na tecnologia no sistema elétrico é indispensável.
“Prever a falha de equipamentos elétricos, por exemplo, voltado para gestão de ativos, é realmente algo que deverá ser implantado no futuro”, disse.
Entre os argumentos para a implantação de tal tecnologia também está a sustentabilidade.
“Cada vez mais as empresas buscam a redução o consumo de água, energia, entre outros resíduos. Eu entendo que esta é uma tendência já consolidada e que em breve isso ganhará velocidade para atingir mais indústrias no Brasil”, afirmou o engenheiro Michel Ribas Galvão, mestre em meio ambiente.
Segundo o especialista, o gerenciamento de energia da Schneider pode ser aplicado através de componentes elétricos como o Power Tag e o Smart Link em sistemas de ar condicionado, cargas críticas, geradores, motores, bombas e iluminação, servindo para comércios, shoppings e até indústrias.
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