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Equipamentos não tripulados promovem segurança no monitoramento geotécnico

Tipo de Veículo Aéreo e de Embarcação são operados remotamente no Centro de Monitoramento e Inspeção da Samarco

Assessoria de Imprensa

10/03/2022 11h00


Equipamentos como o Veículo Aéreo (Vant) e de Embarcação, ambos não tripulados, garantem maior precisão no monitoramento de todas as estruturas geotécnicas da Samarco. As novas tecnologias são utilizadas pela empresa, desde 2021, por meio do Centro de Monitoramento e Inspeção (CMI).

As ferramentas proporcionam aprimoramento geotécnico e maior produtividade na aquisição de dados geométricos como mapeamentos, inspeções e topografia.

Dessa forma, contribuem para maior eficiência no acompanhamento das estruturas e da evolução das obras, em andamento, descaracterização

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Equipamentos como o Veículo Aéreo (Vant) e de Embarcação, ambos não tripulados, garantem maior precisão no monitoramento de todas as estruturas geotécnicas da Samarco. As novas tecnologias são utilizadas pela empresa, desde 2021, por meio do Centro de Monitoramento e Inspeção (CMI).

As ferramentas proporcionam aprimoramento geotécnico e maior produtividade na aquisição de dados geométricos como mapeamentos, inspeções e topografia.

Dessa forma, contribuem para maior eficiência no acompanhamento das estruturas e da evolução das obras, em andamento, descaracterização da barragem e cava do Germano.

Além da qualidade e agilidade na obtenção das informações coletadas, os dois equipamentos operados de forma remota garantem mais segurança aos técnicos e operadores na execução do monitoramento, evitando realizar atividades de topografia no modo convencional.

“Do ponto de vista técnico, ganhamos em produtividade. Uma equipe de topografia convencional produz, em média, 8 hectares de levantamento/dia. Utilizando o Vant com o kit de baterias que temos hoje, podemos mapear uma área de 600 hectares. Quanto à embarcação, ganhamos em precisão na navegação e maior repetibilidade nos dados coletados, o que permite maior precisão nos dados”, explica o analista de processos da gerência de Geotecnia e responsável técnico da atividade, Rodrigo Estevam.

A previsão é que, ainda neste ano, o CMI adquira um drone com câmera termal. O dispositivo será utilizado em um projeto piloto de diagnóstico de surgências associadas à infiltração de água nas estruturas geotécnicas.

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