Assessoria de Imprensa
24/01/2023 10h22 | Atualizada em 25/01/2023 14h51
A energia solar fotovoltaica tornou-se a segunda maior fonte da matriz elétrica no Brasil, neste mês de janeiro. Na penúltima semana, ela atingiu a marca de 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada operacional e superou a eólica, atrás apenas da fonte hídrica, de acordo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Com esse cenário, o Consórcio Magalu, empresa de consórcios do Magazine Luiza, tem planos especiais para quem deseja comprar placas fotovoltaicas e registrou um crescimento de 15% de cotas faturadas em 2022, em comparação com o ano anterior.
O investimento da instalação das placa
...A energia solar fotovoltaica tornou-se a segunda maior fonte da matriz elétrica no Brasil, neste mês de janeiro. Na penúltima semana, ela atingiu a marca de 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada operacional e superou a eólica, atrás apenas da fonte hídrica, de acordo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Com esse cenário, o Consórcio Magalu, empresa de consórcios do Magazine Luiza, tem planos especiais para quem deseja comprar placas fotovoltaicas e registrou um crescimento de 15% de cotas faturadas em 2022, em comparação com o ano anterior.
O investimento da instalação das placas varia de acordo com a necessidade de energia do local, que pode ser uma casa, um condomínio residencial, um empreendimento comercial ou uma propriedade rural.
O Consórcio Magalu oferece uma grande variedade de planos, com créditos a partir de 6.000,00 reais, com parcelas a partir de 157,51 reais, em até 48 meses. “Comprar placas fotovoltaicas via consórcio é um investimento seguro e moderno, que gera economia na conta de energia”, afirma Angélica Urban, gerente corporativa de produtos do Consórcio Magalu.
As placas fotovoltaicas, geralmente instaladas no telhado de casas e prédios, captam a energia do sol e a transformam em eletricidade, que é enviada à rede distribuidora. O valor equivalente à energia produzida é descontado da conta de luz do consumidor, que se torna também gerador de energia.
Segundo especialistas, esse “consumidor-gerador” consegue abater até 95% da despesa mensal com eletricidade, mas deve pagar a “taxação do sol”, que voltou a ser cobrada no último dia 6 de janeiro.
Além do benefício econômico, a energia solar é uma boa opção para quem busca contribuir com as políticas ambientais, já que não emite gases do efeito estufa, reduz o desmatamento e eleva o uso de recursos naturais.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2023 serão adicionados mais de 10 gigawatts (GW) de potência instalada no país. O total acumulado de mais 34 GW, equivale a quase duas usinas e meia de Itaipu e representa um crescimento de mais de 52% sobre a potência solar atual.
18 de dezembro 2024
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