Assessoria de Imprensa
06/12/2023 10h20 | Atualizada em 06/12/2023 12h02
Projeções inéditas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontam que, em 2024, os novos investimentos gerados pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos.
Segundo a avaliação da entidade, a fonte solar fotovoltaica deverá gerar mais de 281,6 mil novos empregos no próximo ano, espalhados por todas as regiões do Brasil, além de proporcionar uma arrecadação extra de mais de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos.
Pela projeção, em 202
...Projeções inéditas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontam que, em 2024, os novos investimentos gerados pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos.
Segundo a avaliação da entidade, a fonte solar fotovoltaica deverá gerar mais de 281,6 mil novos empregos no próximo ano, espalhados por todas as regiões do Brasil, além de proporcionar uma arrecadação extra de mais de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos.
Pela projeção, em 2024, serão adicionados mais de 9,3 gigawatts (GW) de potência instalada, chegando a um total acumulado de mais de 45,5 GW, o equivalente a mais de três usinas de Itaipu e que representam um crescimento de mais de 26% sobre a potência solar atual do país (hoje em 36,1 GW).
Dos 45,5 GW acumulados para o final de 2024, 31 GW serão provenientes de pequenos e médios sistemas instalados pelos consumidores nas residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, que representarão 68% do total acumulado da fonte, enquanto 14,4 GW estarão em grandes usinas solares, que representarão 32% do total acumulado.
Para o presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk, a fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país, com geração de emprego e renda, atração de investimentos, diversificação da matriz elétrica e benefícios sistêmicos para todos os cidadãos.
“A tecnologia fotovoltaica tem se popularizado cada vez no país, atingindo todas as classes de consumo e provocando um efeito multiplicador positivo na sociedade”, comenta.
Já o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, lembra que o Brasil caminha para se tornar uma grande liderança mundial no setor fotovoltaico, cada vez mais estratégico no mundo.
“O crescimento da energia solar fortalece a sustentabilidade, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros, fatores cruciais para alavancar a economia nacional e para o cumprimento dos compromissos ambientais assumidos pelo país”, diz.
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