Logística
Folha de S. Paulo
13/02/2014 08h47
A VLI, empresa de logística controlada pela Vale, vai construir um terminal ferroviário em Uberaba, no Triângulo Mineiro, para armazenar e escoar grãos e açúcar. Um protocolo de intenções entre a companhia e a prefeitura do município foi assinado. O investimento é estimado em R$ 250 milhões. A estrutura será conectada à malha ferroviária da FCA (Ferrovia Centro-Atlântica) para transporte da produção até um terminal portuário da VLI em Santos, com destino à exportação, segundo informou a companhia.
O empreendimento deverá gerar 150 empregos diretos e cerca de 2.600 indiretos, ainda de acordo com a empresa. “Esse investimento vai aumentar a competitividade dos produtos da região, pois deverá baratear os custos com o frete”, afirma
...A VLI, empresa de logística controlada pela Vale, vai construir um terminal ferroviário em Uberaba, no Triângulo Mineiro, para armazenar e escoar grãos e açúcar. Um protocolo de intenções entre a companhia e a prefeitura do município foi assinado. O investimento é estimado em R$ 250 milhões. A estrutura será conectada à malha ferroviária da FCA (Ferrovia Centro-Atlântica) para transporte da produção até um terminal portuário da VLI em Santos, com destino à exportação, segundo informou a companhia.
O empreendimento deverá gerar 150 empregos diretos e cerca de 2.600 indiretos, ainda de acordo com a empresa. “Esse investimento vai aumentar a competitividade dos produtos da região, pois deverá baratear os custos com o frete”, afirma o prefeito de Uberaba, Paulo Piau.
A unidade irá complementar a rede de distribuição da VLI formada por outras cinco estações intermodais que interligam ferrovias e rodovias. Os terminais que já operam estão localizados em Pirapora (MG), Araguari (MG), Palmeirante (TO), Ouro Preto (MG) e Santa Luzia (MG). Os três primeiros são destinados ao transporte de grãos e os demais, para produtos ligados à siderurgia.
Controladora integral da VLI, a Vale fechou no ano passado três negócios que, após aprovados, irão reduzir a sua participação na companhia logística para 37,6%. A empresa vendeu parte do capital para um fundo da Brookfield Asset (26,5%), para a japonesa Mitsui (20%) e para o fundo de investimento do FGTS (15,9%), que é administrado pela Caixa.
09 de janeiro 2020
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