Equipamentos
DCI
20/02/2014 09h04
A divisão de máquinas para construção da Volvo se manteve imune à desaceleração do setor, no País, até 2012. Mas, no ano passado, as vendas na América Latina (das quais o Brasil representou 71% do total) caíram 11%, e a projeção para este ano é de estabilidade dos números, segundo informou a companhia nesta terça-feira. "Apesar do conservadorismo, ressalto que manter o mesmo patamar em 2014 é um resultado bem interessante", afirma o presidente da Volvo Construction Equipment para América Latina, Afrânio Chueire.
O executivo explica que a competição está cada vez mais acirrada no setor e que a demanda não tem apresentado crescimento contínuo como era esperado. "O segmento de linha amarela está cada vez mais competitivo", destaca
...A divisão de máquinas para construção da Volvo se manteve imune à desaceleração do setor, no País, até 2012. Mas, no ano passado, as vendas na América Latina (das quais o Brasil representou 71% do total) caíram 11%, e a projeção para este ano é de estabilidade dos números, segundo informou a companhia nesta terça-feira. "Apesar do conservadorismo, ressalto que manter o mesmo patamar em 2014 é um resultado bem interessante", afirma o presidente da Volvo Construction Equipment para América Latina, Afrânio Chueire.
O executivo explica que a competição está cada vez mais acirrada no setor e que a demanda não tem apresentado crescimento contínuo como era esperado. "O segmento de linha amarela está cada vez mais competitivo", destaca Chueire. No ano passado, a Volvo comercializou 3,75 mil equipamentos da chamada linha amarela na América Latina, queda de 11% em relação a 2012, quando as vendas atingiram 4,24 mil unidades. Apesar disso, a empresa está otimista. "O Brasil continua sendo um mercado muito interessante para este setor", ressalta Chueire.
A Volvo afirma ter ampliado a sua participação de mercado no segmento de carregadeiras de 10,3%, em 2012, para 11,8% no ano passado. Já em escavadeiras (que representam boa parte da demanda doméstica em linha amarela), o crescimento do market share foi de 10,9% para 12,8% na mesma base de comparação. Estes dois tipos de equipamentos responderam por 63% das vendas totais da Volvo no ano passado. "Estamos cada vez mais conquistando as empresas", comemora Chueire.
Perspectivas
Com uma postura conservadora, o presidente da divisão de linha amarela da Volvo acredita que a demanda em 2014 deverá ter a interferência de diversos fatores. "Não podemos negar a situação econômica que o País vive. Claramente, a demanda no segmento não está igual", observa Chueire.
Quanto a eventos como Copa do Mundo e eleições, o executivo é cuidadoso. "É difícil dizer se os eventos trarão impactos", diz Chueire. Ele destaca, no entanto, que o segundo semestre deve apresentar uma desaceleração natural, uma vez que as licitações de obras só podem ser realizadas até julho por conta das eleições.
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