Assessoria de imprensa
11/05/2022 07h50 | Atualizada em 11/05/2022 18h11
Levantamento da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) aponta que o consumo de produtos de alumínio no país alcançou 1.583,9 mil toneladas em 2021, maior volume registrado desde o início da apuração da pesquisa de mercado em 1972.
O resultado representa um crescimento de 10,9% em relação a 2020. Desse total de produtos de alumínio, 88% (1.393,4 mil toneladas) foram produzidos no Brasil, um aumento expressivo de 10,6%. As importações acompanharam a alta, com crescimento de 12,7% ante o ano de 2020.
“Esse resultado histórico, que ultrapassa os patamares pré-pandemia, demonstra a resiliência do se
...Levantamento da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) aponta que o consumo de produtos de alumínio no país alcançou 1.583,9 mil toneladas em 2021, maior volume registrado desde o início da apuração da pesquisa de mercado em 1972.
O resultado representa um crescimento de 10,9% em relação a 2020. Desse total de produtos de alumínio, 88% (1.393,4 mil toneladas) foram produzidos no Brasil, um aumento expressivo de 10,6%. As importações acompanharam a alta, com crescimento de 12,7% ante o ano de 2020.
“Esse resultado histórico, que ultrapassa os patamares pré-pandemia, demonstra a resiliência do setor do alumínio nacional, que segue investindo no crescimento de forma sólida e sustentável mesmo em cenários desafiadores”, diz Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL.
Com exceção de cabos e pó de alumínio, que registraram queda no consumo em 2021, todos os demais produtos de alumínio apresentaram desempenho positivo quando comparados a 2020.
Destaque para o volume recorde de consumo de chapas, que alcançou 800,6 mil toneladas (+16,2%). O crescimento reflete o vigor do segmento de embalagens, que respondeu por mais de 40% do volume de produtos de alumínio consumidos.
Em relação ao desempenho dos principais segmentos consumidores de alumínio, a maioria apresentou crescimento de dois dígitos.
A exceção ficou por conta de eletricidade, que registrou queda de 11,3%, refletindo a redução do consumo do metal nos projetos de linhas de transmissão de energia no país.
Para este ano, a projeção da ABAL continua positiva em relação ao consumo doméstico de produtos de alumínio.
A previsão é de crescimento de 4,9% em relação a 2021, totalizando 1.662 mil toneladas, o que configura um novo recorde para o setor.
“A indústria brasileira de alumínio está preparada para responder ao aumento da demanda e seguirá investindo para ampliar a sua capacidade de produção”, conclui Donas.
“Até 2025, o setor prevê um aporte aproximado de R$ 30 bilhões para a construção de novas plantas industriais e modernização das já existentes, além de diversificação da matriz energética e aumento da autogeração de energia, dentre outras ações”, ressalta.
Confira abaixo o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio:
13 de novembro 2024
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