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Construtora Vale Verde investe R$ 120 milhões em maquinário

O dado é referente ao ano de 2024. Recentemente, adquiriram a draga Beaver 50 por R$ 26,2 milhões, que já está em operação

Assessoria de Imprensa

30/10/2024 13h32 | Atualizada em 31/10/2024 08h17


A construtora Vale Verde, com sede em Itabira (MG), a 32ª em maior variação de receita do país, a 4ª maior construtora do Sudeste e a 46ª maior do Brasil, segundo o Ranking das 500 maiores e que investiu mais de 120 milhões este ano adquiriu, recentemente, em Montevidéu, no Uruguai, a draga Beaver 50 da Royal IHC, ao custo de R$ 26,2 milhões.

Reconhecida mundialmente por sua eficiência, robustez e versatilidade, sendo uma das líderes de mercado em sua categoria, a Beaver, tem uma produção de 4.000,00 m3/h.

A projeção é a atuação na dragagem portuária e recuperação de rejeitos

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A construtora Vale Verde, com sede em Itabira (MG), a 32ª em maior variação de receita do país, a 4ª maior construtora do Sudeste e a 46ª maior do Brasil, segundo o Ranking das 500 maiores e que investiu mais de 120 milhões este ano adquiriu, recentemente, em Montevidéu, no Uruguai, a draga Beaver 50 da Royal IHC, ao custo de R$ 26,2 milhões.

Reconhecida mundialmente por sua eficiência, robustez e versatilidade, sendo uma das líderes de mercado em sua categoria, a Beaver, tem uma produção de 4.000,00 m3/h.

A projeção é a atuação na dragagem portuária e recuperação de rejeitos da mineração.
A previsão da Vale Verde, que ocupa posição de destaque no segmento nacional de construção civil pesada, é que esse nova aquisição aumente o faturamento da empresa no setor de dragagem em 60%.

Na prática, a Beaver, máquina de última geração, representa a maior importação de draga de sucção e recalque do Brasil nos últimos anos e promete revolucionar a execução de projetos de dragagem, especialmente em barragens de rejeito, ao oferecer maior eficiência operacional, redução de custos e minimização dos impactos ambientais.

Um equipamento inovador e de excelência técnica, que para chegar ao interior de Minas Gerais demandou uma grande logística, desde o planejamento detalhado para garantir a desmontagem e o transporte seguro, até a remontagem de forma eficiente, sem contratempos.

O processo teve início em Montevidéu, seguido pelo transporte, já em território nacional, em oito carretas até a cidade portuária de Itajaí, em Santa Catarina, onde ocorreram a montagem e os testes. A última etapa foi a transporte, em oito carretas, até Itabira.

‘‘A Montevidéu é uma estrutura imponente, tanto em tamanho, quanto em peso, exigindo uma operação meticulosa e uma equipe altamente qualificada que garantiu sua montagem para uma operação segura e eficiente’’, compara o CEO da Vale Verde, Hugo Soares.

Segundo o executivo, a aquisição da Beaver 50 representa um marco significativo não só para a empresa, mas sobretudo para o setor de construção civil pesada no Brasil. “Tudo isso reflete nosso compromisso contínuo com a inovação, a eficiência e a sustentabilidade nas operações”, reitera.

O CEO Hugo Soares também avalia que a chegada da Beaver 50 fortalecerá a capacidade operacional da Vale Verde em projetos de dragagem, especialmente em barragens de rejeito.

Em operação, esse equipamento moderno traz diferenciais como eficiência operacional, com tecnologia de ponta, permitindo uma execução de projetos mais rápida e com menor custo operacional.

“Além de versatilidade, por meio da capacidade de operar em diversos ambientes, possibilitando a expansão da atuação para novos mercados e tipos de projetos. Outro diferencial é em relação à sustentabilidade: a draga é projetada para minimizar os impactos ambientais”, afirma Soares

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