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Construção Civil investe em soluções para aumentar índice de reciclagem de resíduos nas cidades

Além da opção por técnicas construtivas e materiais que diminuem o volume de resíduos das obras em si, iniciativas voltadas ao reaproveitamento de recursos naturais apresentam potencial de impactar indicadores como o índice de reciclagem nas cidades brasileiras

Assessoria de Imprensa

10/03/2023 11h50 | Atualizada em 15/03/2023 14h16


Impulsionado pelo mercado consumidor cada vez mais exigente com a questão ambiental, os setores imobiliário e da construção civil têm investido em soluções e projetos pautados pelas metas de redução das emissões de gases do efeito estufa e de geração de resíduos sólidos.

Além da opção por técnicas construtivas e materiais que diminuem o volume de resíduos das obras em si, iniciativas voltadas ao reaproveitamento de recursos naturais e também dos resíduos recicláveis apresentam potencial de impactar indicadores como o índice de reciclagem nas cidades brasileiras.

Em Curitiba (PR), a incorporadora AGL inovou no projeto do New Urban, primeiro empreendimento multirresidencial de sua categoria na capital paranaense em processo de certificação GBC Condomínio, que valida as construções verdes no mundo.

Além de incorporar uma extensa relação de itens de sustentabilidade, que inclui sistemas fotovoltaico e de reuso das águas cinzas, o edifício, em construção no bairro Novo Mundo, terá central de coleta multiss

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Impulsionado pelo mercado consumidor cada vez mais exigente com a questão ambiental, os setores imobiliário e da construção civil têm investido em soluções e projetos pautados pelas metas de redução das emissões de gases do efeito estufa e de geração de resíduos sólidos.

Além da opção por técnicas construtivas e materiais que diminuem o volume de resíduos das obras em si, iniciativas voltadas ao reaproveitamento de recursos naturais e também dos resíduos recicláveis apresentam potencial de impactar indicadores como o índice de reciclagem nas cidades brasileiras.

Em Curitiba (PR), a incorporadora AGL inovou no projeto do New Urban, primeiro empreendimento multirresidencial de sua categoria na capital paranaense em processo de certificação GBC Condomínio, que valida as construções verdes no mundo.

Além de incorporar uma extensa relação de itens de sustentabilidade, que inclui sistemas fotovoltaico e de reuso das águas cinzas, o edifício, em construção no bairro Novo Mundo, terá central de coleta multisseletiva, um espaço projetado para que os futuros moradores gerenciem, de forma eficiente, todo o lixo produzido no residencial.

Além de entregar a infraestrutura adequada para a separação, preparação e descarte dos resíduos recicláveis, a AGL pretende trabalhar também a conscientização dos futuros moradores do empreendimento, que será entregue em 2024.

“Decididos a contribuir para que a reciclagem efetivamente funcione no New Urban, estudamos o assunto e estamos preparando até uma cartilha com orientações para os moradores e também a sugestão, para o futuro administrador do condomínio, de que seja firmado convênio com cooperativas de catadores de recicláveis, garantindo a destinação final correta dos materiais”, conta o engenheiro e sócio da AGL, Giancarlo Antoniutti.

A ideia surgiu depois do sucesso na implantação de um sistema semelhante no New Town Residence, edifício residencial entregue em 2020 pela incorporadora no mesmo bairro. “No New Town, não foi algo projetado pela AGL, mas que nos inspirou para o projeto do novo empreendimento”, lembra Antoniutti.

Curitiba – A prática da coleta multisseletiva em condomínios é vista com bons olhos pela Prefeitura de Curitiba, principalmente por incentivar e conscientizar as pessoas a separar seus resíduos. “Toda ação que contribua para a correta destinação dos resíduos sólidos é bem-vinda”, afirma o diretor da Limpeza Pública do município, Edelcio dos Reis.

A cidade de Curitiba possui coleta universalizada e tem índice de reciclagem em torno de 22,5% de todo o resíduo recolhido. O Brasil, em média, recicla apenas 4%.

Mas, embora a capital paranaense tenha um bom índice de reciclagem de resíduos na comparação com o restante do país, está bem abaixo das taxas de aproveitamento do lixo em países europeus como a Alemanha, Áustria e Bélgica, além de asiáticos como o Japão e a Coreia do Sul.

Neste sentido, o diretor afirma que Curitiba tem muito para crescer, considerando que 30% de tudo que é descartado nos aterros sanitários que servem à cidade é material potencialmente reciclável. Ele diz que, para reciclar mais, a cidade precisa justamente que os moradores intensifiquem a separação dos lixos reciclável e orgânico.

“A rede coletora de Curitiba está pronta. Para melhorarmos ainda mais a reciclagem, a população tem que separar mais e melhor”, afirma.

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