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Construção civil dribla falta de insumos e prevê maior crescimento em oito anos

Mesmo diante de um cenário altamente preocupante, o setor vem se recuperando com o aumento da produção e as perspectivas são de conquistar seu maior crescimento histórico dos últimos oito anos

Assessoria de Imprensa

04/03/2021 11h00 | Atualizada em 04/03/2021 12h04


A quantidade de insumos na construção civil foi drasticamente afetada pela pandemia, o que acarretou principalmente no aumento do preço dos produtos pela baixa oferta e alta demanda.

Mesmo diante de um cenário altamente preocupante, o setor vem se recuperando com o aumento da produção e as perspectivas são de conquistar seu maior crescimento histórico dos últimos oito anos.

Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o Produto Interno Bruto do segmento deve avançar 4%, após ter sofrido um grande baque em 2020, com uma queda de 11,4%.

Se transformarmos esses dados em valores, podemos ver claramente as consequências que geraram tanto temor e preocupação entre os profissionais do ramo.

Em todo o país, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), registrou uma alta de 17,72% nos valores dos insumos entre janeiro e novembro.

O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, foi um dos mais afetados por essa alta, com um reajuste de 40% no preço do cimento e de 150% nos fios de cobre, segundo a Associação dos Construtores de Mato Grosso do Su

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A quantidade de insumos na construção civil foi drasticamente afetada pela pandemia, o que acarretou principalmente no aumento do preço dos produtos pela baixa oferta e alta demanda.

Mesmo diante de um cenário altamente preocupante, o setor vem se recuperando com o aumento da produção e as perspectivas são de conquistar seu maior crescimento histórico dos últimos oito anos.

Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o Produto Interno Bruto do segmento deve avançar 4%, após ter sofrido um grande baque em 2020, com uma queda de 11,4%.

Se transformarmos esses dados em valores, podemos ver claramente as consequências que geraram tanto temor e preocupação entre os profissionais do ramo.

Em todo o país, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), registrou uma alta de 17,72% nos valores dos insumos entre janeiro e novembro.

O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, foi um dos mais afetados por essa alta, com um reajuste de 40% no preço do cimento e de 150% nos fios de cobre, segundo a Associação dos Construtores de Mato Grosso do Sul (Acomasul).
Além de impactar diretamente o funcionamento do setor, a falta de insumos também pode afetar o consumidor final, que poderá pagar um valor maior pelo imóvel.

Felizmente, o segmento vem lutando bravamente para contornar essa crise com ações que busquem o reequilíbrio da balança entre a oferta e demanda dos produtos e, principalmente, em aumentar os locais de venda de insumos.

Afinal, somente a construção civil é responsável por 7% do PIB brasileiro – uma grande parcela da nossa economia que deve ser bem cuidada para evitar ainda mais consequências negativas.

Como solução, vários estabelecimentos estão apostando em diversas ações estratégicas para se recuperarem dos efeitos da pandemia em 2020, como investir na digitalização para possibilitar o atendimento on-line e o aumento das vendas de seus produtos para todo o país, flexibilizando as negociações e adotando preços diferenciados para que consigam crescer e se destacar diante da grande concorrência que será criada e estimulada.

Com tantas ações empreendedoras, é notável o aumento da percepção positiva para os profissionais do ramo, que antes se viam extremamente preocupados, sem uma luz no fim do túnel.

Os efeitos causados pela pandemia ainda serão sentidos por muito tempo, mas com a volta da produção em massa – e especialmente o início da vacinação – as perspectivas para o crescimento do setor são animadoras.

As conquistas econômicas dessa volta agressiva na produção serão enormes, especialmente com o aumento do interesse de diversas pessoas em investir na movimentação do setor.

Inclusive, essa pode ser uma grande estratégia para os empreendedores que estão buscando se recuperar. Será um processo lento, mas que a longo prazo, trará resultados positivos para a construção civil – e principalmente para a economia do país.

*Wanderson Leite é CEO da Prospecta Obras

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