Assessoria de Imprensa
07/10/2021 11h00 | Atualizada em 07/10/2021 12h19
A indústria da construção brasileira abriu 32.005 empregos em agosto, aumento de 1,29% em relação a julho. No ano, o setor criou 237.985 postos de trabalho com carteira assinada (+10,47% no acumulado de 2021). Com isso, o setor retomou o ritmo de crescimento do emprego pelo quarto mês consecutivo.
Mensalmente, foram 29 mil contratados em julho, 23 mil em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e em janeiro. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
De setembro de 2020 a agosto de 2021, a construção abriu 288.985 nov
...A indústria da construção brasileira abriu 32.005 empregos em agosto, aumento de 1,29% em relação a julho. No ano, o setor criou 237.985 postos de trabalho com carteira assinada (+10,47% no acumulado de 2021). Com isso, o setor retomou o ritmo de crescimento do emprego pelo quarto mês consecutivo.
Mensalmente, foram 29 mil contratados em julho, 23 mil em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e em janeiro. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
De setembro de 2020 a agosto de 2021, a construção abriu 288.985 novos empregos, um aumento de 13%. Foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais nestes 12 meses, atrás de serviços (+1.281.979), comércio (+807.341) e indústria (+675.548 vagas), e na frente da agropecuária (+148.649).
Nas atividades imobiliárias, o saldo entre admissões e contratações em agosto foi de 1.716 novos empregos (+1,01%), acumulando 13.333 (+8,41%) no ano e 18.546 (+12,10%) em 12 meses.
Neste segmento, o ritmo de crescimento do emprego registrou ligeira elevação, ante os 1.686 gerados em julho, 1.735 emprego em junho, 1.345 em maio, 1.486 em abril, 1.572 em março, 1.809 em fevereiro e 2.061 em janeiro.
De acordo com Odair Senra, presidente do SindusCon-SP, o crescimento do emprego na construção demonstra a persistência do setor em superar os desafios de entregar as obras contratadas, a despeito das incertezas no ambiente econômico.
“Mas o setor está preocupado com a diminuição da demanda futura, por conta dessas mesmas incertezas, o que poderá levar mais adiante a mais demissões que contratações de trabalhadores”, adverte.
Estoque – Ao final de agosto, a construção empregava 2.511.526 trabalhadores com carteira assinada no país.
Já o saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 372 mil empregos em agosto.
Das vagas abertas pela construção em agosto, 8.080 registraram-se no estado de São Paulo. Houve aceleração no ritmo de crescimento, ante as 6.560 abertas em julho, 2.443 em junho, 2.546 em maio, 5.959 em abril, 8.132 em março, 12.745 em fevereiro, e 15.699 em janeiro.
Além de São Paulo, os Estados que mais empregos abriram no setor no mês foram: Minas Gerais (4.750), Rio de Janeiro (1.996), Pará (1.335), Ceará (1.834), Santa Catarina (1.408), Bahia (1.877), Goiás (1.557), Rio Grande do Sul (1.825) e Mato Grosso (1.157).
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