Assessoria de imprensa
28/08/2025 08h46 | Atualizada em 28/08/2025 08h56
Decorridos sete meses do ano, o Sistema de Consórcios anotou novos recordes no país.
Em julho, o total de consorciados ativos ultrapassou 12,04 milhões, marca inédita nas mais de seis décadas de história da modalidade, de acordo com as estimativas da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
Assim, o crescimento foi de 12,5% sobre os 10,7 milhões registrados no mesmo mês do ano passado.
Segundo a ABAC, os resultados do período evidenciam “a confiança e a credibilidade do brasileiro no mecanismo”.
As vendas e os negócios acumulados também apontaram recordes de jane
...Decorridos sete meses do ano, o Sistema de Consórcios anotou novos recordes no país.
Em julho, o total de consorciados ativos ultrapassou 12,04 milhões, marca inédita nas mais de seis décadas de história da modalidade, de acordo com as estimativas da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
Assim, o crescimento foi de 12,5% sobre os 10,7 milhões registrados no mesmo mês do ano passado.
Segundo a ABAC, os resultados do período evidenciam “a confiança e a credibilidade do brasileiro no mecanismo”.
As vendas e os negócios acumulados também apontaram recordes de janeiro a julho.
A soma das adesões alcançou 2,88 milhões de cotas, 15,2% acima das 2,50 milhões totalizadas no mesmo período de 2024.
Paralelamente, os negócios decorrentes de vendas chegaram a R$ 270 bilhões nos mesmos meses, ou 33,9% maior que os R$ 201,65 bilhões anteriores.
A somatória de contemplações nos sete meses foi de 998,10 mil, 1,2% superior às 985,91 mil do mesmo período de 2024.
Já os créditos concedidos aos consorciados contemplados completaram pouco mais de R$ 67,87 bilhões, 21,4% mais que os R$ 55,89 bilhões do ano passado.
O tíquete médio de julho foi de R$ 112,52 mil, 43% maior que os R$ 78,69 mil, obtidos no mesmo mês de 2024.
“Trata-se de valor médio considerado ponderadamente os setores de veículos leves, motocicletas, veículos pesados, imóveis, serviços, e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis”, comenta a ABAC.
Pesados – No segmento de veículos pesados, a divisão por tipo de ativo aponta uma “recente realidade setorial”, segundo a ABAC, com aproximadamente 51% para máquinas agrícolas, 41% para caminhões e 8% para outros equipamentos dos setores de transporte rodoviário de carga e implementos rodoviários e agrícolas.
“Neste setor, o consórcio assinalou uma a cada quatro comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas, com destaque especial para utilização no agronegócio”, aponta a entidade.
27 de agosto 2025
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