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Confiança da Construção sobe para maior nível desde outubro de 2022, diz FGV

Falta de mão de obra qualificada e o acesso ao crédito persistem entre as principais limitações

Valor Econômico

26/02/2024 15h41 | Atualizada em 28/02/2024 12h24


O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), subiu 1,8 ponto, para 97,6 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (99,4 pontos), informa o jornal Valor Econômico.

Na média móvel trimestral, o índice avançou 0,5 ponto. Neste mês, o resultado do ICST foi influenciado tanto pela melhora das avaliações sobre o momento atual quanto pela melhora das perspectivas para os próximos meses.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,8 ponto, para 95,5 pontos, maior nível desde setembro do ano passa

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O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), subiu 1,8 ponto, para 97,6 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (99,4 pontos), informa o jornal Valor Econômico.

Na média móvel trimestral, o índice avançou 0,5 ponto. Neste mês, o resultado do ICST foi influenciado tanto pela melhora das avaliações sobre o momento atual quanto pela melhora das perspectivas para os próximos meses.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,8 ponto, para 95,5 pontos, maior nível desde setembro do ano passado.

Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 2,5 pontos, para 99,7 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (101,2 pontos).

O avanço do ISA-CST resultou exclusivamente da melhora do indicador de situação atual dos negócios que subiu 2,3 pontos, para 96,7 pontos. Enquanto o indicador de volume da carteira de contratos cedeu 0,6 ponto, para 94,3 pontos.

Já a alta do IE-CST veio da melhora de dois indicadores que compõem o índice: o de demanda prevista para os próximos três meses subiu 1,9 ponto, para 99,5 pontos; e o de tendência dos negócios nos próximos seis meses aumentou 3,0 pontos, para 99,8 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção cresceu 1,4 ponto percentual, interrompendo a sequência negativa observada nos últimos meses. O Nuci foi para 78,5%. Os Nucis de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos avançaram 1,3 e 1,7 p.p., para 79,7% e 74,3%, respectivamente.

Com as expectativas de demanda em alta, duas questões mereceram atenção dos empresários em fevereiro: a falta de mão de obra qualificada, que persiste entre as principais limitações e o acesso ao crédito, que registrou um aumento expressivo de assinalações entre as empresas de Edificações Residenciais.

O salto de 5,7 p.p no mês levou o quesito Acesso ao Crédito para a segunda posição entre as limitações, aponta a publicação.

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