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Concessionárias de rodovias elevam pressão por revisão de contratos

Estudo realizado pela entidade mostra que, entre outubro de 2020 a março de 2022, o IPCA acumulou 16% e o preço do cimento asfáltico de petróleo bateu 80%

Folha de S. Paulo

22/06/2022 15h43 | Atualizada em 23/06/2022 10h13


Afetadas pelo avanço no preço dos materiais de pavimentação, concessionárias de rodovias elevam a pressão por revisão dos contratos.

Marco Aurélio Barcelos, diretor-presidente da ABCR (Associação Brasileira de Concessionária de Rodovias), afirma os negócios fechados há mais de um ano estão defasados. "Há 20 meses estamos observando que o comportamento dos preços tem sido anormal", diz Barcelos.

Ele também considera importante revisar o mecanismo para os futuros contratos, que hoje são corrigidos pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Estudo realizado pela entidade mostra que, entre outubro de 2020 a março de 2022, o IPCA acumulou 16% e o preço do cimento asfáltico de petróleo bateu 80%.

"Precisamos de outros mecanismos, porque o IPCA não reflete comportamento de preço para a indústria. Há um deslocamento", afirma Barcelos.

Segundo ele, a disparidade repercute sobre agenda de concessões no Brasil e os últimos leilões com número reduzido de interessados corroboram essa preocupa&c

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Afetadas pelo avanço no preço dos materiais de pavimentação, concessionárias de rodovias elevam a pressão por revisão dos contratos.

Marco Aurélio Barcelos, diretor-presidente da ABCR (Associação Brasileira de Concessionária de Rodovias), afirma os negócios fechados há mais de um ano estão defasados. "Há 20 meses estamos observando que o comportamento dos preços tem sido anormal", diz Barcelos.

Ele também considera importante revisar o mecanismo para os futuros contratos, que hoje são corrigidos pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Estudo realizado pela entidade mostra que, entre outubro de 2020 a março de 2022, o IPCA acumulou 16% e o preço do cimento asfáltico de petróleo bateu 80%.

"Precisamos de outros mecanismos, porque o IPCA não reflete comportamento de preço para a indústria. Há um deslocamento", afirma Barcelos.

Segundo ele, a disparidade repercute sobre agenda de concessões no Brasil e os últimos leilões com número reduzido de interessados corroboram essa preocupação do setor.

"É um sinal de alerta quanto à atratividade dos projetos.”

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