Transporte
O Estado de São Paulo
24/05/2018 08h32 | Atualizada em 24/05/2018 12h15
Foi feito um investimento inicial de R$ 30 milhões para os primeiros 21 carros contratados. Serão 200 unidades ao todo.
A diretoria da empresa assinou o entendimento na cidade de Shenzhen, na China, com a fornecedora BYD, companhia com quem a Corpus fechou o contrato. A previsão é que os veículos cheguem ao Brasil em setembro deste ano.
Cada caminhão sai por cerca de R$ 1,5 milhão, mas o custo para mantê-los é mais baixo que os de diesel, afirma Adalberto Maluf, diretor da BYD.
A chinesa tem planos para abrir mais uma fábrica no Brasil, o que pode fazer o custo da montagem dos veículos cair, diz o executiv
...Foi feito um investimento inicial de R$ 30 milhões para os primeiros 21 carros contratados. Serão 200 unidades ao todo.
A diretoria da empresa assinou o entendimento na cidade de Shenzhen, na China, com a fornecedora BYD, companhia com quem a Corpus fechou o contrato. A previsão é que os veículos cheguem ao Brasil em setembro deste ano.
Cada caminhão sai por cerca de R$ 1,5 milhão, mas o custo para mantê-los é mais baixo que os de diesel, afirma Adalberto Maluf, diretor da BYD.
A chinesa tem planos para abrir mais uma fábrica no Brasil, o que pode fazer o custo da montagem dos veículos cair, diz o executivo.
A empresa aguarda, no entanto, o anúncio do Rota 2030, programa de incentivos fiscais ao setor automotivo. Há a expectativa de que fabricantes de veículos elétricos recebam benefícios ou reduções tributárias, segundo Maluf.
“Boa parte dos 200 caminhões que vendemos já é para [serem feitos] fábricas no Brasil. Nacionalizar a produção pode ter um efeito de redução do preço de até 20%.”
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