Assessoria de Imprensa
30/08/2024 07h20 | Atualizada em 04/09/2024 13h28
O mercado de materiais de construção apresentou crescimento em diversas categorias no primeiro semestre deste ano, de acordo com os dados mais recentes da plataforma AC Hub da Área Central, empresa especialista em tecnologia para Centrais de Negócios. Entre as principais categorias, destacam-se materiais básicos e de hidráulica.
Os materiais básicos, que incluem cimento, tijolo, argamassa, brita e areia, registraram um crescimento de 6,3%, passando de R$443 milhões em 2023 para R$471 milhões em 2024.
A categoria de revestimentos também apresentou um aumento, subindo de R$350,7 milhões para R$369,4 milhões. Já os itens de hidr&aa
...O mercado de materiais de construção apresentou crescimento em diversas categorias no primeiro semestre deste ano, de acordo com os dados mais recentes da plataforma AC Hub da Área Central, empresa especialista em tecnologia para Centrais de Negócios. Entre as principais categorias, destacam-se materiais básicos e de hidráulica.
Os materiais básicos, que incluem cimento, tijolo, argamassa, brita e areia, registraram um crescimento de 6,3%, passando de R$443 milhões em 2023 para R$471 milhões em 2024.
A categoria de revestimentos também apresentou um aumento, subindo de R$350,7 milhões para R$369,4 milhões. Já os itens de hidráulica cresceram de R$128 milhões para R$134,1 milhões. Os dados foram compilados a partir das informações de 17 redes e 1.458 lojas de materiais de construção.
Em comparação com o primeiro semestre de 2023, o valor total das compras no segmento de materiais de construção aumentou de R$1,625 bilhões para R$1,738 bilhões, representando um incremento de 6,9%
"O crescimento observado no setor de materiais de construção reflete a eficácia das estratégias de gestão de compras centralizadas e a otimização das operações das empresas", afirmou Jonathan da Costa, CEO da Área Central.
Além disso, a análise por estado revela que Minas Gerais liderou o volume de compras em 2024, alcançando R$601 milhões, seguido por São Paulo com R$579,2 milhões, Goiás com R$193,5 milhões, Pernambuco com R$134,6 milhões e Mato Grosso com R$125,7 milhões.
O cenário é semelhante ao do ano anterior, quando Minas Gerais e São Paulo juntos representaram quase 70% do total movimentado. A principal mudança foi a posição de Mato Grosso, que caiu do quarto para o quinto lugar, sendo superado por Pernambuco, que anteriormente ocupava a quinta posição.
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