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Com foco em eólicas, AES Brasil mantém plano de diversificação da matriz

Nos últimos seis anos, a companhia saiu de uma matriz totalmente hídrica para um portfólio composto por 51% de hidrelétricas, 43% de eólicas e 6% de usinas solares

Valor Econômico

14/12/2022 15h11 | Atualizada em 15/12/2022 09h53


A AES Brasil apresentou na semana passada, durante o evento AES Brasil Day, os resultados da diversificação do portfólio da companhia nos últimos anos, com foco na redução da dependência de fontes hídricas e incremento de energia solar e eólica.
Nos últimos seis anos, a companhia saiu de uma matriz totalmente hídrica para um portfólio composto por 51% de hidrelétricas, 43% de eólicas e 6% de usinas solares.

Neste período, a empresa praticamente dobrou a capacidade instalada, incrementando 2,5 gigawatts (GW) de potência no mesmo período.

O vetor de crescimento vai continuar sendo via projetos novos (greenfield) e também por aquisições de ativos operacionais. A empresa começou a operar as primeiras máquinas do complexo eólico de Tucano (322,4 MW) e segue em obras do Complexo Cajuína (695,0 MW). Paralelo a isso, a companhia comprou recentemente três parques eólicos da Cubico Brasil ppor R$ 2 bilhões, adicionando 456 megawatts (MW) de potência ao portfólio.

A fonte solar se mantém no radar; entretanto, ainda aguarda um momento melhor para que

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A AES Brasil apresentou na semana passada, durante o evento AES Brasil Day, os resultados da diversificação do portfólio da companhia nos últimos anos, com foco na redução da dependência de fontes hídricas e incremento de energia solar e eólica.
Nos últimos seis anos, a companhia saiu de uma matriz totalmente hídrica para um portfólio composto por 51% de hidrelétricas, 43% de eólicas e 6% de usinas solares.

Neste período, a empresa praticamente dobrou a capacidade instalada, incrementando 2,5 gigawatts (GW) de potência no mesmo período.

O vetor de crescimento vai continuar sendo via projetos novos (greenfield) e também por aquisições de ativos operacionais. A empresa começou a operar as primeiras máquinas do complexo eólico de Tucano (322,4 MW) e segue em obras do Complexo Cajuína (695,0 MW). Paralelo a isso, a companhia comprou recentemente três parques eólicos da Cubico Brasil ppor R$ 2 bilhões, adicionando 456 megawatts (MW) de potência ao portfólio.

A fonte solar se mantém no radar; entretanto, ainda aguarda um momento melhor para que os projetos entrem com mais força no pipeline. A pressão das cadeias produtivas tem diminuído a viabilidade e a CEO da empresa, Clarissa Sadock, já disse em momentos anteriores que a fonte eólica tem sido mais interessante no atual contexto.

“A busca pela diversificação tem sido uma estratégia dos grandes geradores de energia que buscam minimizar a exposição em momentos como o da crise hídrica, em que as empresas não conseguiram gerar a energia contratada e tiveram que recorrer ao mercado de curto prazo para honrar com os contratos”, comenta Clarissa.

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