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Centro-Oeste: obras irão começar em 2011

Sistema promete melhorar logística local

Webtranspo

20/05/2010 11h28 | Atualizada em 20/05/2010 14h59


Nesta quarta-feira, 19, durante sua apresentação na Câmara dos Deputados, em Brasília, Luiz Pagot, diretor do Dit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes), afirmou que as obras da Ferrovia da Integração do Centro-Oeste começarão, em Mato Grosso, a partir de 2011.

Conforme anunciado, os primeiros trechos da obra compreende a cidade de Caminápolis até o município de Água Boa. Segundo o diretor, para estes trajetos o projeto de engenharia e o EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) já foram concluídos.

Já os projetos básicos e ambientais , além da licitação entre Água Boa e Lucas do Rio Verde deve ser finalizada em setemb

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Nesta quarta-feira, 19, durante sua apresentação na Câmara dos Deputados, em Brasília, Luiz Pagot, diretor do Dit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes), afirmou que as obras da Ferrovia da Integração do Centro-Oeste começarão, em Mato Grosso, a partir de 2011.

Conforme anunciado, os primeiros trechos da obra compreende a cidade de Caminápolis até o município de Água Boa. Segundo o diretor, para estes trajetos o projeto de engenharia e o EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) já foram concluídos.

Já os projetos básicos e ambientais , além da licitação entre Água Boa e Lucas do Rio Verde deve ser finalizada em setembro deste ano. Os trechos estão incluídos no primeiro lote a ser implantado pela empresa Valec, responsável pelas obras da Ferrovia Centro-Oeste.

Para o presidente da Frenlog (Frente Parlamentar de Transportes e Armazenagem), deputado federal Homero Pereira, este empreendimento será o catalizador de grandes investimentos nos 52 municípios por onde deverão passar os trilhos. “O Centro-Oeste viverá um novo ciclo de desenvolvimento econômico depois da ferrovia da integração”, prevê.

A construção da Ferrovia da Integração está orçada em R$ 6,4 bilhões. Sendo a previsão de investimentos somente dentro de Mato Grosso é de R$ 4,1 bilhões. No encontro, Pagot e Homero pediram apoio político ao Congresso Nacional para priorizar a multimodalidade da malha viária, contemplando com mais investimentos ferroviários.

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