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Casos de Covid-19 nos canteiros de obras seguem baixos

Pesquisa do SindusCon-SP e Seconci-SP apurou que, entre 15 a 21 de outubro, 0,11% dos trabalhadores havia sido afastado por suspeita de contaminação

Assessoria de Imprensa

12/11/2020 11h00


A 24ª edição da pesquisa “Conhecendo as Ações das Construtoras Paulistas no Combate à Covid-19”, divulgada pelo SindusCon-SP e Seconci-SP, apontou que os casos suspeitos e confirmados de contaminação pelo novo Coronavírus nos canteiros de obras se mantêm em baixos percentuais.

Esta rodada do levantamento teve a participação de 41 empresas, responsáveis por 517 obras, que totalizam 34.550 empregos diretos e terceirizados. A apuração ocorreu entre 15 a 21 de outubro.

Conforme a pesquisa, 0,11% dos trabalhadores havia sido afastado por suspeita de contaminação pelo novo coronavírus, e 0,0

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A 24ª edição da pesquisa “Conhecendo as Ações das Construtoras Paulistas no Combate à Covid-19”, divulgada pelo SindusCon-SP e Seconci-SP, apontou que os casos suspeitos e confirmados de contaminação pelo novo Coronavírus nos canteiros de obras se mantêm em baixos percentuais.

Esta rodada do levantamento teve a participação de 41 empresas, responsáveis por 517 obras, que totalizam 34.550 empregos diretos e terceirizados. A apuração ocorreu entre 15 a 21 de outubro.

Conforme a pesquisa, 0,11% dos trabalhadores havia sido afastado por suspeita de contaminação pelo novo coronavírus, e 0,04% deles foi confirmado com a doença.

No período, foi constatada a existência de 513 obras em andamento e 4 paradas, com 98% do pessoal operando de maneira ativa. Todas as empresas adotam medidas como aferição de temperatura corporal, higienização das mãos, orientações diárias sobre prevenção, demarcação de áreas de vivência e fornecimento de máscaras para o transporte.

Além disso, 93% das empresas realizam a limpeza dos equipamentos e ferramentas e distribuem máscaras extras para utilização na obra, e 88% delas realizam outras práticas para a prevenção da contaminação entre os trabalhadores e a comunidade e distribuem informativos eletrônicos de orientação.

“O momento é de reforçar pequenos detalhes de segurança, que às vezes decorrem de distração momentânea. Por exemplo, deve-se evitar tocar o centro da máscara; não levar a mão ao rosto; trocar a máscara a cada quatro horas ou antes, se ela estiver úmida; e não colocar a máscara sobre a mesa na hora das refeições”, exemplifica Odair Senra, presidente do Sinduscon-SP.

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