Equipamentos
Revista Grandes Construções
24/11/2016 06h17 | Atualizada em 24/11/2016 17h10
A Case Construction Equipment investiu R$ 36,5 milhões no lançamento e nacionalização de seis modelos de escavadeiras hidráulicas. Os equipamentos da nova Série C, que vão de 13 a 37 toneladas, estão sendo fabricados na unidade de Contagem (MG), aumentando em mais de 40% a produção de modelos da marca. A empresa reuniu a imprensa, na sede do Sicepot, em Belo Horizonte, para apresentar os novos equipamentos e anunciou a realização de eventos regionais, para apresentar as novidades aos clientes.
O investimento foi feito na criação da nova linha de montagem de escavadeiras, em projetos de engenharia e em outros processos de nacionalização, como a seleção de fornecedores de componentes, testes de validação no campo de prova da marca,
...A Case Construction Equipment investiu R$ 36,5 milhões no lançamento e nacionalização de seis modelos de escavadeiras hidráulicas. Os equipamentos da nova Série C, que vão de 13 a 37 toneladas, estão sendo fabricados na unidade de Contagem (MG), aumentando em mais de 40% a produção de modelos da marca. A empresa reuniu a imprensa, na sede do Sicepot, em Belo Horizonte, para apresentar os novos equipamentos e anunciou a realização de eventos regionais, para apresentar as novidades aos clientes.
O investimento foi feito na criação da nova linha de montagem de escavadeiras, em projetos de engenharia e em outros processos de nacionalização, como a seleção de fornecedores de componentes, testes de validação no campo de prova da marca, em Sarzedo (MG), e em clientes.
De acordo com Roque Reis, vice-presidente da Case para a América Latina, a nacionalização permite o acesso às principais linhas de financiamento do BNDES, como Finame, Finame Agrícola e Pronamp, além do estímulo à indústria brasileira, pois ao menos 60% das peças são nacionais. “Os clientes também ficam mais protegidos das oscilações cambiais, com maior disponibilidade de peças e, portanto, mais agilidade nas reparações”, disse.
Roque Reis admite que a recessão teve efeito danoso sobre o mercado. “Há três anos não era possível prever o cenário de hoje”, diz. No entanto, destaca, para enfrentar esse momento de crise, é preciso investir em tecnologia, inovação e qualificação profissional. “Durante o boom, as empresas se depararam com grandes dificuldades pela falta de mão de obra qualificada. Hoje é o contrário, sobra mão-de-obra. Mas ainda é preciso investir nessa área, e se preparar para a retomada dos investimentos e das obras”, disse confiante.
Pós Venda
Gustavo Avelar, CEO da Brasif Máquinas, destacou o processo de alinhamento da empresa como provedor de soluções afim de não apenas oferecer o equipamento mais adequado, mas principalmente um suporte de pós-venda completo ao cliente.
Para isso, foi realizada uma reestruturação do departamento de Serviço e Suporte ao produto, além de treinamentos técnicos as equipes de vendas, reestruturação da área de peças, implementação de um novo programa de traines e investimento em um nova filial em Jundiaí, além de adequações nas outras unidades. “Em 2016, nosso orçamento para treinamento é de 35% maior do que o orçamento de 2015. E para 2017 este número será 50% maior do que em 2016”, disse Avelar. Ele destacou ainda o novo o programa Introdução de Novos Modelos (INM), que prevê a atuação de um engenheiro de produto da Brasif com a fábrica da montadora, como mais uma das estratégias de melhoria contínua dos processos.
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