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Capacidade de produção de energia eólica atrai investimentos ao Rio Grande do Norte

O estado é o maior produtor de energia eólica do país, capacidade que atrai investimentos do setor privado na produção de energia limpa em terras potiguares

Assessoria de Imprensa

30/09/2021 11h00 | Atualizada em 30/09/2021 11h30


O governo do Rio Grande do Norte anunciou na semana passada que assinou um protocolo para a instalação de um projeto-piloto de armazenamento de energia produzida pelo vento.

O estado é o maior produtor de energia eólica do país, capacidade que atrai investimentos do setor privado na produção de energia limpa em terras potiguares.

No início de agosto, a 2W Energia, uma das principais plataformas de energia renovável do país, deu início à mobilização das obras do Complexo Eólico Anemus, nos municípios de Currais Novos e São Vicente. Formado por três parques, com 33 aerogeradores com potência

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O governo do Rio Grande do Norte anunciou na semana passada que assinou um protocolo para a instalação de um projeto-piloto de armazenamento de energia produzida pelo vento.

O estado é o maior produtor de energia eólica do país, capacidade que atrai investimentos do setor privado na produção de energia limpa em terras potiguares.

No início de agosto, a 2W Energia, uma das principais plataformas de energia renovável do país, deu início à mobilização das obras do Complexo Eólico Anemus, nos municípios de Currais Novos e São Vicente. Formado por três parques, com 33 aerogeradores com potência nominal de 4,2 MW cada, o projeto será desenvolvido pela Allonda, empresa de engenharia com foco em soluções sustentáveis.

"A capacidade de geração de energia limpa e sustentável dos três parques será o equivalente ao abastecimento de energia de 360 mil residências, evitando a emissão de mais de 260 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano", afirma Leo Cesar Melo, CEO da Allonda, que ressalta a importância do projeto tanto pela questão econômica como também pelo forte impacto positivo socioambiental.

Investimento– A energia gerada será destinada, principalmente, aos clientes da divisão de varejo da 2W Energia, composta por pequenas e médias empresas que buscam a migração ao mercado livre de energia. Para garantir a totalidade dos investimentos do Complexo Eólico Anemus, a empresa realizou a emissão de R﹩ 475 milhões em debêntures verdes.

O início da geração de energia no Complexo Eólico Anemus está previsto para o segundo semestre de 2022.

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