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15/08/2012 11h37 | Atualizada em 15/08/2012 17h14
O volume de sedimentos a ser dragado é de 1.100.000 metros cúbicos, com o objetivo de restituir a profundidade de 10 metros do canal. A empresa contratada para realizar a dragagem, iniciada no final de julho, é a belga Jan de Nul e a previsão é de que o trabalho tenha duração de três meses. O investimento de R$ 15 milhões é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG).
A draga Sanderus, responsável pela manutenção e com capacidade de cisterna de 5.300 metros cúbicos, realiza seis viagens por dia até a área de despejo, que está localizada a aproximadamente 31 quilômetros de distância da área de dragagem. O material é dep
...O volume de sedimentos a ser dragado é de 1.100.000 metros cúbicos, com o objetivo de restituir a profundidade de 10 metros do canal. A empresa contratada para realizar a dragagem, iniciada no final de julho, é a belga Jan de Nul e a previsão é de que o trabalho tenha duração de três meses. O investimento de R$ 15 milhões é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG).
A draga Sanderus, responsável pela manutenção e com capacidade de cisterna de 5.300 metros cúbicos, realiza seis viagens por dia até a área de despejo, que está localizada a aproximadamente 31 quilômetros de distância da área de dragagem. O material é depositado em local definido de acordo com autorização do Ibama. A draga tem capacidade de produção de 375.000 metros cúbicos por mês.
De acordo com o superintendente do Porto, Dirceu Lopes, manter a profundidade do canal de acesso e da bacia de evolução é fundamental, tendo em vista a grande movimentação de navios que o Porto Novo tem registrado. "Preparar cada vez mais o porto na sua acessibilidade e na sua qualificação operacional, é uma atribuição fundamental da nossa gestão", afirmou Lopes.
A draga possui tubos laterais nas bordas que fazem o recalque do sedimento e bombeiam o material para a estrutura interna. Depois de completado o volume da capacidade da draga, é feito o transporte até uma área chamada de descarte. A Superintendência do Porto do Rio Grande mantém fiscalização a bordo para fazer o monitoramento da área dragada com o acompanhamento das profundidades e para garantir a segurança ambiental durante o descarte do material.
09 de janeiro 2020
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