Reuters/Brasil Online
19/02/2010 16h02
A Petrobras afirmou nesta quinta-feira que importou 1,2 milhão de barris de gasolina em fevereiro de vários mercados para complementar o abastecimento interno.
A demanda nacional por gasolina cresceu devido à queda na produção de cana-de-açúcar destinada ao álcool em consequência das fortes chuvas que prejudicaram a safra.
Ainda, a partir de 1o de fevereiro está em vigor uma mistura menor de álcool na gasolina, que passou de 25 por cento para 20 por cento por causa da redução no abastecimento do biocombustível.
A Petrobras informou que os 1,2 bilhão de barris de gasolina foram adquiridos por meio de compras esporádicas em momentos oportunos, uma estratégia que garantiu um bom preço.
A demanda por gasolina
...A Petrobras afirmou nesta quinta-feira que importou 1,2 milhão de barris de gasolina em fevereiro de vários mercados para complementar o abastecimento interno.
A demanda nacional por gasolina cresceu devido à queda na produção de cana-de-açúcar destinada ao álcool em consequência das fortes chuvas que prejudicaram a safra.
Ainda, a partir de 1o de fevereiro está em vigor uma mistura menor de álcool na gasolina, que passou de 25 por cento para 20 por cento por causa da redução no abastecimento do biocombustível.
A Petrobras informou que os 1,2 bilhão de barris de gasolina foram adquiridos por meio de compras esporádicas em momentos oportunos, uma estratégia que garantiu um bom preço.
A demanda por gasolina até agora em 2010 subiu entre 15 por cento e 20 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.
A companhia disse que é mais econômico importar do que produzir gasolina, já que a capacidade de refinamento é usada atualmente para a produção de diesel e nafta.
A Petrobras não informou de quais países comprou o combustível.
A estatal disse esperar que, com a chegada da safra de cana-de-açúcar nos próximos meses, impulsionando o fornecimento de álcool, a demanda por gasolina deve voltar ao normal.
"Importante ressaltar também que esta pequena importação do combustível não terá qualquer influência nos preços que a Petrobras pratica em suas refinarias", disse a empresa em nota.
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