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Bom desempenho anima o setor de Transporte Rodoviário de Cargas

Com um total de 252,7 milhões de toneladas movimentadas no 1º semestre, setor registra aumento de 0,1% nas movimentações de cargas e espera seguir crescendo

Assessoria de Imprensa

17/10/2025 09h08


Ao longo do 1º semestre de 2025, mais especificamente entre janeiro e junho, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos de todo o país apontaram o aumento na movimentação de cargas.

De acordo com a nova edição do Panorama Transportes, publicada pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A., a malha ferroviária exibiu um aumento de 0,1%, com o total de 252,7 milhões de toneladas movimentadas.

Nas rodovias, o transporte de cargas chegou a 42,5 milhões de metros cúbicos movimentados, crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2024.

Já o transporte aéreo de cargas pagas

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Ao longo do 1º semestre de 2025, mais especificamente entre janeiro e junho, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos de todo o país apontaram o aumento na movimentação de cargas.

De acordo com a nova edição do Panorama Transportes, publicada pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A., a malha ferroviária exibiu um aumento de 0,1%, com o total de 252,7 milhões de toneladas movimentadas.

Nas rodovias, o transporte de cargas chegou a 42,5 milhões de metros cúbicos movimentados, crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2024.

Já o transporte aéreo de cargas pagas ultrapassou 700 milhões de quilos no mês de junho, um aumento de 1,5% e os portos apresentaram uma crescente de 0,8%, sendo responsáveis por 483 milhões de toneladas transportadas.

Embora o crescimento na movimentação de cargas nos primeiros seis meses do ano, o número de acidentes fatais diminuiu dentro desses modais observados.

No período, houve redução de 0,9% das fatalidades em rodovias, 28,6% no transporte aéreo, 25,4% em ferrovias e 6,3% no transporte aquaviário.

Esse progresso, além de importante para empresas e empresários do setor rodoviário de cargas, é visto como essencial para o desenvolvimento e fortalecimento da sociedade.

Uma das motivações ligadas à alta se dá pelo aumento na oferta e procura por parte de diferentes setores que utilizam o TRC para manter o mercado abastecido.

“O crescimento registrado no 1º semestre reflete uma combinação de fatores”, diz Ana Jarrouge, presidente executiva do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp) e diretora da Confederação Nacional do Transporte (CNT) na Seção II – do Transporte Rodoviário de Cargas,

Segundo ela, isso inclui a retomada gradual da atividade econômica, com avanço de setores como combustíveis e agronegócio e aumento da demanda por abastecimento urbano.

“O modal rodoviário segue sendo a principal engrenagem da logística nacional e, por isso, qualquer movimentação na cadeia produtiva impacta diretamente no volume de cargas transportadas pelas nossas estradas”, ela prossegue.

“No caso específico de combustíveis e grãos, observamos uma dinâmica de produção e distribuição mais intensa, o que naturalmente ampliou a necessidade de transporte e a atuação das empresas do TRC”, afirma a executiva.

Essa concepção de crescimento também está presente na visão de transportadores que, mesmo de forma discreta, percebem um resultado positivo.

Surge também uma expectativa em relação a outubro, novembro e dezembro, que costuma ser um período de maior aquecimento, especialmente com as demandas de fim de ano.

Por isso, muitas empresas mantêm esperanças com o crescimento, puxada por setores como o varejo, a indústria e, novamente, o agronegócio em alguns corredores logísticos.

“O que temos ouvido dos empresários e executivos é que, apesar do cenário ainda desafiador do ponto de vista econômico e regulatório, há uma percepção positiva em relação à atividade”, comenta Ana Jarrouge.

“O volume operacional aumentou, especialmente em setores estratégicos, mas é importante destacar que esse crescimento nem sempre se converte em rentabilidade, principalmente por conta da alta dos custos fixos e variáveis”, avalia.

“O sentimento predominante é de otimismo cauteloso”, ressalta.

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